E na casa já povoada de lembranças...
há uma tentativa incrível de vivência
dos últimos viventes.
Os fins de semana têm sido assim...
e a cada ida eu volto com a sensação
de que tudo, um dia, termina...
e eu não me arrependo de ter vivido,
e ainda viver, intensamente
este quintal, neste jardim...
com as pessoas que o floriram
e com a Tia Linda que, hoje com 97 anos, ainda o faz florir.
O que eu faço neste lugar sempre?
Oras, aprendo a cuidar das flores...