Seu olhar sempre ausente.
E o meu tão clemente.
Um olhar que nem me fita.
Um andar que sempre agita.
Entender sua loucura.
Abandonar minha doçura.
A doçura de meus dias.
Perder-me em agonias.
Até que um dia, tudo acabe.
E a vida não preste mais pra nada.
Morrer... Quem sabe?
Morrer pra saber viver.
Ou... Morrer pra poder viver!
Quem sabe?
Eu não sei.
Não sei mais nada.
Um comentário:
Mae,tenho medo de ficar assim... sem saber de mais nada!
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