E no quarto escuro a criança sentia medo.
Medo da noite que se aproximava.
Como se monstros aparecessem
Medo da noite que se aproximava.
Como se monstros aparecessem
o grito ela sufocava.
E quando sonhava...
Era a sala, o mesmo morto...
O mesmo homem!
Não lembrava o nome, mas era familiar.
A noite vinha com o silêncio tumular
E trazia com ela o medo.
No túmulo o segredo, a sala, o morto...
E nesse horto um homem!
No fechado sepulcro um nome.
No luto guardado...Culpados!
Como se, da morte, a criança tivesse participado.
E vinha a noite...
E trazia com ela o medo.
Do segredo da morte.
E quando sonhava...
Era a sala, o mesmo morto...
O mesmo homem!
Não lembrava o nome, mas era familiar.
A noite vinha com o silêncio tumular
E trazia com ela o medo.
No túmulo o segredo, a sala, o morto...
E nesse horto um homem!
No fechado sepulcro um nome.
No luto guardado...Culpados!
Como se, da morte, a criança tivesse participado.
E vinha a noite...
E trazia com ela o medo.
Do segredo da morte.
3 comentários:
É tia, vc já tinha me contado sobre isso. Credo.... dá medo só de imaginar! Ainda bem que passou, né?
Saudades de todos vcs.
Beijos,
Ana.
Adorei seu espaço ...
parabéns pela leveza e talento.
beijo
Obrigada!
Leveza, talento...
Alegria ou tormento?
Vale este espaço por estes momentos.
Agradeço todas as pessoas que visitam a Maraláxia.
Obrigada.
Com carinho da Fátima
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