Suas mãos tão pequenas
Foram econômicas no afago,
ou, talvez, pesadas no castigo.
Preocupada em reclamar,
esqueceu de amar
e ensinar que o lar é o melhor abrigo.
Vejo-a triste e penso comigo,
sobre mágoas e rancores.
Suas dores revivem uma lição antiga:
Colhemos o que plantamos na vida.
E, por saber da colheita, eu estou aqui!
Quero semear as sementes que
do meu lar eu colhi.
Sim, vocês me machucaram.
Marcas ficaram, eu sei.
Foram econômicas no afago,
ou, talvez, pesadas no castigo.
Preocupada em reclamar,
esqueceu de amar
e ensinar que o lar é o melhor abrigo.
Vejo-a triste e penso comigo,
sobre mágoas e rancores.
Suas dores revivem uma lição antiga:
Colhemos o que plantamos na vida.
E, por saber da colheita, eu estou aqui!
Quero semear as sementes que
do meu lar eu colhi.
Sim, vocês me machucaram.
Marcas ficaram, eu sei.
Já perdoei!
Quem planta colhe.
Quem planta colhe.
Deixe-me socorrê-la...
Um dia quero colher o que eu plantei.
Um dia quero colher o que eu plantei.
3 comentários:
Bonito Didi! Concordo plenamente com o que vc escreveu. O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória!
Beijos!!!!!!
Ana.
Todos colhem... plantando ou não! Porque o oposto inverso é igual ao original, afinal, muita para leste, já é oste. O equívoco é plantar jatobá e querer colher araticum. Mas uma coisa é fato: para as plantas crescerem, precisam daquilo que sai do bumbum!
Paulo Miau Boss
Fundamental para vossa lovoura!
E não é que Boss tinha razão.
MEDARD Boss?
Que nome, heim?
... Quase!!!
Boa semanna a todos vocês.
Com carinho- Fátima
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