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sábado, 9 de outubro de 2010

Cavaleiro da triste figura




Sei o que vai a sua alma.
Sei o quanto deseja o descanso.
Ao olhá-lo, também, me canso.

Não acredito em sua parada...
Vejo-o com armadura de ferro
Enferrujada!

Suas armas são tão frágeis...
Seu cavalgar tão cansado...
E imagina-se um predestinado.

Sei bem, tem propósitos nobres.
Vive com os ricos, pensa nos pobres.
Possui um bom coração!

Nem percebeu que se transformou
em um cavaleiro andante.
Lutou com moinhos de ventos.
Pensou que fossem gigantes.

Partiu
Em busca de aventura.
E perdeu da vida
a doçura.

5 comentários:

Rosinha disse...

Por sorte hoje encontrei seu blog, gostei do que li, parabéns ganhou mais uma admiradora beijos !!!

Anônimo disse...

Tia, que bonito! Achei muito legal...
Saudades de vcs!!!!!
Bom feriado ! Bom descanso!
Ana.

Nilson Barcelli disse...

Quantos de nós lutam contra moinhos de vento...
Belo poema, querida amiga. Muito bom.
Boa semana, beijos.

Roy Frenkiel disse...

Quase me identifiquei ;-)

bjx

RF

Fátima disse...

Vcs fazem caras e bocas.
Colocam símbolos que eu não sei
:)
;-)
Devo agradecê-los?
Como posso " sabê-los "?
Rs Rs
Não aprendi esta linguagem.
Ainda não tive este tempo.
Lamento.
Vou aprender!
Acredito que vcs sorriram para a Maraláxia, não sei.


Com carinho
Fátima