Se contasse ninguém acreditaria!
Que ela havia sido mordida
porque havia mordido o cachorro.
Ela era louca!
A orelha cartilaginosa,
mais um apêndice na pétala rosa,
estraçalhada!
O irracional racional zangado.
O racional irracional suturado.
Babavam... lado a lado!
Au au au
Auuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Maraláxia é um lugar divino, de pessoas com coração bom e terno. Na Maraláxia tem um templo há muito consagrado. É um templo de amor. É o nosso Templo! As postagens deste blog são de minha autoria. Quando não eu direciono a origem das mesmas. Este é um cantinho que surgiu com muito carinho. Espero que gostem e curtam comigo. É bom partilhar com vocês minhas reais loucuras. Bem- vindos!
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Mostrando postagens com marcador Momentos loucos da Maraláxia. Mostrar todas as postagens
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Fantasmas de um homem

Sombras arrastam.
Misturam à mente.
Formam um novelo confuso.
Obtuso.
Demente.
Freqüentes fantasmas
Nesse emaranhado
Desassossegado.
Corre... corre... corre...
Morre o homem
Sem ter nascido o menino.
Corre o beijo frouxo
libertino.
Morre o abraço.
Mergulhado no cansaço
Do abismo interior
Tamanha dor
Que dói mesmo sem ter sido
Pela vida machucado.
E, assim, se encerra.
Afunda, se enterra
Em impulsos mórbidos de morte.
Entregue à suposta má sorte...
Misturam à mente.
Formam um novelo confuso.
Obtuso.
Demente.
Freqüentes fantasmas
Nesse emaranhado
Desassossegado.
Corre... corre... corre...
Morre o homem
Sem ter nascido o menino.
Corre o beijo frouxo
libertino.
Morre o abraço.
Mergulhado no cansaço
Do abismo interior
Tamanha dor
Que dói mesmo sem ter sido
Pela vida machucado.
E, assim, se encerra.
Afunda, se enterra
Em impulsos mórbidos de morte.
Entregue à suposta má sorte...
Vai para o fundo do poço.
No fosso o pescoço.
A corda.
Um pulo e...
Do sangue estagnado à poça.
É a fossa...
É a morte!
No fosso o pescoço.
A corda.
Um pulo e...
Do sangue estagnado à poça.
É a fossa...
É a morte!
sábado, 31 de julho de 2010
Orgasmo

O corpo cavalgado.
O peito, em batimentos, descompassado.
O sangue nas veias
incendeia o murmúrio em grito.
Atingindo o cume, o infinito
Atingindo o cume, o infinito
Chegando ao céu.
O corpo escorregando no mel
Ejaculado.
Ao som dos sinos, em repiques dobrados, de uis e ais.
Enlouquecidas vogais, soltas, no corpo em vibração.
Dançando acompanhadas pelo batuque do coraçao.
Nos folegos trôpecos dos pulmões, da alma.
E na viagem incalma até o pico,
um último grito,um último espasmo.
O desfalecer de prazer, quase morrer...
Orgasmo.
O corpo escorregando no mel
Ejaculado.
Ao som dos sinos, em repiques dobrados, de uis e ais.
Enlouquecidas vogais, soltas, no corpo em vibração.
Dançando acompanhadas pelo batuque do coraçao.
Nos folegos trôpecos dos pulmões, da alma.
E na viagem incalma até o pico,
um último grito,um último espasmo.
O desfalecer de prazer, quase morrer...
Orgasmo.
Dia 31 de julho é o Dia Internacional do Orgasmo.
Criado há oito anos na Inglaterra, uma artimanha das casas de sex shop britânicas.
Além de aquecer as vendas, buscavam uma discussão maior sobre a sexualidade feminina.
Quem não comemorou o dia, ainda há tempo!
Aproveite... Comemore...
Enlouqueça...
Desfaleça !
sábado, 26 de junho de 2010
Toda nudez será abençoada

Não uso soutien...
Sou de uma tribo
Onde o nu é coberto
por um vestido
De folha de bananeira.
Falo sério...
Não é brincadeira!
Minha cara é pintada.
Multicolorida!
Da tribo, minha oca é a mais florida!
Me protejo...
Tenho medo de
por um bicho ser mordida.
Vivo no agreste.
Sonho com a mata!
Gostaria que a corrente de um rio me levasse
Nesse estado de graça.
A um mundo sem interesses.
A um mundo sem caça.
Sou de uma tribo
Onde o nu é coberto
por um vestido
De folha de bananeira.
Falo sério...
Não é brincadeira!
Minha cara é pintada.
Multicolorida!
Da tribo, minha oca é a mais florida!
Me protejo...
Tenho medo de
por um bicho ser mordida.
Vivo no agreste.
Sonho com a mata!
Gostaria que a corrente de um rio me levasse
Nesse estado de graça.
A um mundo sem interesses.
A um mundo sem caça.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Rei Sabobão e a rainha de SabáRosa
Sonhei com o Rei Sabobão
Estava, lá, intranqüilo em seu harém.
Aquela mulherada toda enchendo o saco!
E eu, lá, toda, toda, matando o tempo,
pelas ruelas da minha cidade.
Quando, de repente...
Eu ouvi maravilhas sobre a sua pessoa, sobre a sua sabedoria.
Eu, toda poderosa, cheia de curvas e ouro, impulsivamente pensei:
_ Vou desafiar esse cara!
Acho que ele não está com essa bola toda não!
E, foi assim que, eu fui ao seu encontro!
Chegando lá, em seu templo...
presenteei- o com ouro e meus encantos.
Eu, a pura... Sapeca-imaculada!
Ah Sabobão, Sabobão...
Que nada!
Não resisti aos seus encantos!
Antes, porém, testei-o!
E, mesmo assim, dotado...
aliás, muito, bem dotado!
DE SABEDORIA!!!
Não me decepcionou, em nada!
Quando me viu, começou a recitar cânticos.
Fiquei toda arrepiada!
Quero seu perfume... _ ele dizia!
Quero seu perfume...
Seus lábios aos meus.
Quero o meu corpo junto ao seu.
Ah, esse seu pescoço...
Torre de marfim, girafa sem fim.
Olhou-me nos olhos.
Para ver minha reação, claro!
E, eu, lá!
Quase, virando os olhinhos...
Esses seus olhos, é todo um oceano de mar reumático!
Seu narizinho é como a torre do Líbano voltada para Damasco.
Ou como a torre de Pizza, voltado para baixo. (não lembro bem)
Abaixe a sua cabeça.
Oh, minha rainha!
Abaixe a sua, que eu levanto a minha.
Despenteie o seu cabelo... Um rei a enlaça!
Ou disse-Traça?
(agora não lembro)
Como é bela, como você é desejável.
Amor em delícias... semelhante à palmeira é o seu porte.
Vou subir à palmeira, vou colher dos seus frutos.
Sejam teus seios cachos de uvas (passas). Sejam maçãs!
Que importa se despencadas estão da vigorosa macieira...
Ah, aproxima-se, de mim, Saborosa...
Rainha de SabáRosa! - Corrigi.
Desculpe-me, rainha de SabáóhRosa!
Quero sentir o hálito aromatizante da sua boca, perfume das maçãs, das uvas passas, hortelãs, rosas!
Sua boca guarda o melhor vinho, que na minha se derrama.
Ah, aproxima-se, de mim, gostosa.
Desculpe-me, Rainha de Saborosa!
E eu, lá, DANDO!!!
DANDO-LHE MEUS CENTO E VINTE TALENTOS!!!
Ah, sua cintura, as curvas dos seus quadris parecem colares.
Obra das mãos de um artista.
Meu Deus... Teu umbigo!
Uma taça redonda!
Que o vinho nunca falte!
Deixe-me colocar vinho em sua taça, minha rainha.
Vou enchê-a de vinho.
E eu dizia:
- só mais um pouquinho... Só mais um pouquinho...
Ou seria, só mais um dedinho... Só mais um dedinho?
... DE VINHO!
Agora, eu não lembro mais.
Deixe para lá, não lembro!
Foi apenas um sonho.
Por uma noite... Rainha de Sabá-Rosa!
Estava, lá, intranqüilo em seu harém.
Aquela mulherada toda enchendo o saco!
E eu, lá, toda, toda, matando o tempo,
pelas ruelas da minha cidade.
Quando, de repente...
Eu ouvi maravilhas sobre a sua pessoa, sobre a sua sabedoria.
Eu, toda poderosa, cheia de curvas e ouro, impulsivamente pensei:
_ Vou desafiar esse cara!
Acho que ele não está com essa bola toda não!
E, foi assim que, eu fui ao seu encontro!
Chegando lá, em seu templo...
presenteei- o com ouro e meus encantos.
Eu, a pura... Sapeca-imaculada!
Ah Sabobão, Sabobão...
Que nada!
Não resisti aos seus encantos!
Antes, porém, testei-o!
E, mesmo assim, dotado...
aliás, muito, bem dotado!
DE SABEDORIA!!!
Não me decepcionou, em nada!
Quando me viu, começou a recitar cânticos.
Fiquei toda arrepiada!
Quero seu perfume... _ ele dizia!
Quero seu perfume...
Seus lábios aos meus.
Quero o meu corpo junto ao seu.
Ah, esse seu pescoço...
Torre de marfim, girafa sem fim.
Olhou-me nos olhos.
Para ver minha reação, claro!
E, eu, lá!
Quase, virando os olhinhos...
Esses seus olhos, é todo um oceano de mar reumático!
Seu narizinho é como a torre do Líbano voltada para Damasco.
Ou como a torre de Pizza, voltado para baixo. (não lembro bem)
Abaixe a sua cabeça.
Oh, minha rainha!
Abaixe a sua, que eu levanto a minha.
Despenteie o seu cabelo... Um rei a enlaça!
Ou disse-Traça?
(agora não lembro)
Como é bela, como você é desejável.
Amor em delícias... semelhante à palmeira é o seu porte.
Vou subir à palmeira, vou colher dos seus frutos.
Sejam teus seios cachos de uvas (passas). Sejam maçãs!
Que importa se despencadas estão da vigorosa macieira...
Ah, aproxima-se, de mim, Saborosa...
Rainha de SabáRosa! - Corrigi.
Desculpe-me, rainha de SabáóhRosa!
Quero sentir o hálito aromatizante da sua boca, perfume das maçãs, das uvas passas, hortelãs, rosas!
Sua boca guarda o melhor vinho, que na minha se derrama.
Ah, aproxima-se, de mim, gostosa.
Desculpe-me, Rainha de Saborosa!
E eu, lá, DANDO!!!
DANDO-LHE MEUS CENTO E VINTE TALENTOS!!!
Ah, sua cintura, as curvas dos seus quadris parecem colares.
Obra das mãos de um artista.
Meu Deus... Teu umbigo!
Uma taça redonda!
Que o vinho nunca falte!
Deixe-me colocar vinho em sua taça, minha rainha.
Vou enchê-a de vinho.
E eu dizia:
- só mais um pouquinho... Só mais um pouquinho...
Ou seria, só mais um dedinho... Só mais um dedinho?
... DE VINHO!
Agora, eu não lembro mais.
Deixe para lá, não lembro!
Foi apenas um sonho.
Por uma noite... Rainha de Sabá-Rosa!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
sábado, 24 de janeiro de 2009
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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