O descanso, tão sagrado.
Deita o corpo.
Vira-o de lado
e ele, desassossega.
Ao sono, não entrega.
Madrugada de silencio sepulcral.
Nem grilos mais têm.
Não os ouço!
O relógio silencioso.
De mansinho, muda a hora.
E com tal demora, da atmosfera ouço,
uma descarga de eletricidade.
Que com tal felicidade, a chuva trouxe.
Em um momento doce, entoou cantos.
Na minha janela, batucada.
Ficou pouco, mas comigo, acordada.
Esperei os pássaros, sabia que viriam.
Acabou-se a noite, a madrugada.
Eles chegaram!
E na minha janela, também cantaram.
Amanheceu!
Deita o corpo.
Vira-o de lado
e ele, desassossega.
Ao sono, não entrega.
Madrugada de silencio sepulcral.
Nem grilos mais têm.
Não os ouço!
O relógio silencioso.
De mansinho, muda a hora.
E com tal demora, da atmosfera ouço,
uma descarga de eletricidade.
Que com tal felicidade, a chuva trouxe.
Em um momento doce, entoou cantos.
Na minha janela, batucada.
Ficou pouco, mas comigo, acordada.
Esperei os pássaros, sabia que viriam.
Acabou-se a noite, a madrugada.
Eles chegaram!
E na minha janela, também cantaram.
Amanheceu!
4 comentários:
Mara? não sei o seu nome, suponho ser maravilha, porquê seus poemas são lindos moça.
Vai dormir, lindinha... e poe o seu nome porque tem gente achando que vc chama Mara... Maralouca da Maraláxia... beijos...
Vou dedurar v. para toda esta gente...eu sei que teu nome é Efigênia Creuza...
Que a vida te cubra de pásaros canoros. Canoros são aqueles que "entram pelo cano"...Beijos cantados em si bemol maior.
Nossa Senhora!
... Se estes pássaros canoros comeram a comida da festa beneficente, to frita!
Dó Maior em sol mi fá.
Postar um comentário