Vá, pode ir agora.
E quando voltar...
E quando voltar...
eu estarei em algum lugar do passado.
Tudo estará acabado!
No céu, a estrela luminosa.
No jardim, a rosa.
E no mar e na areia, não só morre Orfeu
Mas, também, a Sereia.
Acaba a graça!
Do circo da vida, a palhaça.
Vá, pode ir!
Mas, antes de partir, deixe o que tirou de mim.
Que seja assim o seu tormento.
Que seja esta a sua agonia.
Quero, de volta, todos os momentos.
Que seriam dedicados aos que me amaram um dia.
Vá, pode ir!
Já me fez esperar, chegou à minha hora de sair.
Agora eu serei passado.
Tudo estará acabado.
Vá... pode ir!
Tudo estará acabado!
No céu, a estrela luminosa.
No jardim, a rosa.
E no mar e na areia, não só morre Orfeu
Mas, também, a Sereia.
Acaba a graça!
Do circo da vida, a palhaça.
Vá, pode ir!
Mas, antes de partir, deixe o que tirou de mim.
Que seja assim o seu tormento.
Que seja esta a sua agonia.
Quero, de volta, todos os momentos.
Que seriam dedicados aos que me amaram um dia.
Vá, pode ir!
Já me fez esperar, chegou à minha hora de sair.
Agora eu serei passado.
Tudo estará acabado.
Vá... pode ir!
Eu não estou aqui e nem aí.
Sumi por aí.
Tchau!
5 comentários:
Sumiu para onde?
Oi Didi. Adorei... bonito mesmo!
Saudades de vcs... como andam as coisas? Beijos, Ana.
Estão bem e eu não sumi.
Poesias são poesias, poemas são poemas "UAI". Escritos apenas.
Então é Natal...
Beijos. Também Saudades.
Fatifuji.
De quem se despede?
Ai meu Deus!!! Do ano velho,gente!
Eu não falo tchau a ninguém.
" Bem -vindos " a minha vida.
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