Há um horizonte de uma sereia.
Onde não há mar e nem areia.
Um horizonte no mato, caipira.
Também no mato, a lenda inspira.
Neste lugar, não há Orfeu nem lira.
A sereia do mato quase nem canta.
Somente encanta com seu contorno.
E causa transtorno quando anoitece.
Caminha luminosa com sua alvura.
É estrela, dando beleza e luz à lua.
Passa cheia de graça, cheia de curvas.
Que, de tão alvas e bem delineadas...
Onde não há mar e nem areia.
Um horizonte no mato, caipira.
Também no mato, a lenda inspira.
Neste lugar, não há Orfeu nem lira.
A sereia do mato quase nem canta.
Somente encanta com seu contorno.
E causa transtorno quando anoitece.
Caminha luminosa com sua alvura.
É estrela, dando beleza e luz à lua.
Passa cheia de graça, cheia de curvas.
Que, de tão alvas e bem delineadas...
até parecem ser prateadas.
Neste horizonte, ela encanta.
E, neste mato, ninguém canta.
Não adormece e nem aborrece.
Não tem Orfeu ... nada!
Só tem Sereia, toda escamada.
Neste mato, deste Horizonte...
Não tem navio, nem navegante.
Neste horizonte, ela encanta.
E, neste mato, ninguém canta.
Não adormece e nem aborrece.
Não tem Orfeu ... nada!
Só tem Sereia, toda escamada.
Neste mato, deste Horizonte...
Não tem navio, nem navegante.
Só tem uma fonte!
Nem tem mar e nem tem areia.
Neste canto, não tem nem canto.
Só tem o encanto de uma sereia.
Nem tem mar e nem tem areia.
Neste canto, não tem nem canto.
Só tem o encanto de uma sereia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário