Era uma vez uma floresta e um lenhador.
Na floresta havia árvores e havia flor.
O lenhador tinha um machado mal encabado,
Na floresta havia árvores e havia flor.
O lenhador tinha um machado mal encabado,
de cabo curto mas, muito, afiado!
Ele tinha um olhar cansado e cheirava a suor.
E o pior é que não distinguia o mal que fazia
e causava dor.
Cortava árvores sem piedade.
Mas, na verdade, matava a flor.
Até que um dia, cortou uma árvore.
E, nesta árvore, havia um ninho.
E o passarinho desalojou.
O passarinho piou, piou...
Piou... piou...
Ele tinha um olhar cansado e cheirava a suor.
E o pior é que não distinguia o mal que fazia
e causava dor.
Cortava árvores sem piedade.
Mas, na verdade, matava a flor.
Até que um dia, cortou uma árvore.
E, nesta árvore, havia um ninho.
E o passarinho desalojou.
O passarinho piou, piou...
Piou... piou...
Rodopiou!
E, de repente, da flor
E, de repente, da flor
viu a semente.
Botou no bico, voou... voou!
E em um lugar distante
Botou no bico, voou... voou!
E em um lugar distante
... a flor brotou.
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