Era feio, muito feio!
Dizia que nada tinha a ensinar e ensinava.
E quando agradecia, ele encabulava.
Dizia que não sabia filosofar
Mas, grosseiramente filosofava.
Estava lá, como um semideus lúbrico.
E como todo ser lúdico, eu o esperava.
Ele sabia que atrás daquela máscara fria
Escondia algo que me fascinava.
E, foi assim, que eu vi a alma deste ser estranho.
Uma alma de enorme tamanho
Que me acalentava.
Até que um dia, a máscara fria partiu e o ser feio se abriu.
Não era nenhuma divindade.
Não era um deus de verdade!
E quando agradecia, ele encabulava.
Dizia que não sabia filosofar
Mas, grosseiramente filosofava.
Estava lá, como um semideus lúbrico.
E como todo ser lúdico, eu o esperava.
Ele sabia que atrás daquela máscara fria
Escondia algo que me fascinava.
E, foi assim, que eu vi a alma deste ser estranho.
Uma alma de enorme tamanho
Que me acalentava.
Até que um dia, a máscara fria partiu e o ser feio se abriu.
Não era nenhuma divindade.
Não era um deus de verdade!
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