Cansei da ousadia de, supostos, Srs. Soberanos.
E, de desenganos e desenganos... Saí por aí!
Não, eu não morri!
Também não quero velas, quero flores...
E, de desenganos e desenganos... Saí por aí!
Não, eu não morri!
Também não quero velas, quero flores...
Flores sim!
Amo-as e quero-as perto, bem perto, de mim.
Mas, viva e feliz.
Cansei de ser inquirida nesta doida vida.
Cansei deste exército marchante
Cheio de reprimendas e censuras errantes.
A vida é bela!
Amo-as e quero-as perto, bem perto, de mim.
Mas, viva e feliz.
Cansei de ser inquirida nesta doida vida.
Cansei deste exército marchante
Cheio de reprimendas e censuras errantes.
A vida é bela!
Azar, de quem tem tudo para ser feliz e não consegue.
Nem que a morte me carregue, eu não arredo o ar da graça.
Quando morrer, vou sorrir para vocês... Só de pirraça!
E, nesta perraria, mesmo gelada e fria...
Eflúvios se desprenderão, de mim, na viril atmosfera.
E vocês sentirão como sempre estive.
E vocês sentirão como sempre estive.
Viva, nesta louca esfera.
Um comentário:
Ai que coisa mais densa, fofinha..........
mas o texto é bonito, como sempre!!!
Por que vc tb não vem encontrar a Carô aqui? Beijos, saudades, Ana.
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