Nada
Acaba o ano, voam os dias.
E com eles, algumas poesias.
Sonhos desfraldados ao vento
No fragmentado tempo.
E com eles, algumas poesias.
Sonhos desfraldados ao vento
No fragmentado tempo.
Nenhuma alegria
Nenhum lamento.
Nada!
Nenhum lamento.
Nada!
A madrugada fica vazia.
E a noite, tão quente, fica fria.
Acaba a poesia.
Acaba!
Textos inacabados.
Livros começados.
Nenhuma tristeza.
Nenhuma alegria.
Nenhuma poesia.
Nada!
5 comentários:
Voltou!
E nao vai parar de poetar, vai?
Saudades de ler Mara. MP
Didi, passei por aqui hoje.... estava com saudades! Quando vc vem nos visitar? Saudades e mil beijos, Ana.
Mês que vem!
Bjs
Percebo que quando vc está "de bode", escreve melhor. Adoro ler vc assim.
Amarildo Fontana
Que termo mais estranho... " de bode ", não entendi! Disto eu não estou, creio que não.
Bom dia!
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