Era Maria.
Maria das Graças!
Tão cheia de graça, que era Maria.
Um dia Maria, sabe lá se sorria, por ele passou.
E todo assanhado, por ela, engraçou.
Esqueceu dos amigos,
Maria das Graças!
Tão cheia de graça, que era Maria.
Um dia Maria, sabe lá se sorria, por ele passou.
E todo assanhado, por ela, engraçou.
Esqueceu dos amigos,
de todos os lugares por onde andava
ou por onde, ele passou.
Só dava Maria, Maria das Graças!
Comprava roupa nova, calças, muitas camisas.
Ficou cheio de mania!
Tudo, porque queria fazer graça pra Maria.
Que pena... que pena!
Claro, Marias valem à pena.
Mas, aquele moço, era muito amigo.
Sabia ser pai, ser irmão, era um HOMEM!
Que pena Maria.
Maria... que, pena!
Não fosse o poema, sabe lá se podia.
Achar graça, quem sabe?
Das graças da Maria.
Só dava Maria, Maria das Graças!
Comprava roupa nova, calças, muitas camisas.
Ficou cheio de mania!
Tudo, porque queria fazer graça pra Maria.
Que pena... que pena!
Claro, Marias valem à pena.
Mas, aquele moço, era muito amigo.
Sabia ser pai, ser irmão, era um HOMEM!
Que pena Maria.
Maria... que, pena!
Não fosse o poema, sabe lá se podia.
Achar graça, quem sabe?
Das graças da Maria.
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