Tudo foge a minha existência
Quando estou longe de vocês.
Carência, talvez!
Hoje sou um fio delgado.
Fonte de dor constante.
Sinto falta de vocês!
E antes que apareçam,
Carência, talvez!
Hoje sou um fio delgado.
Fonte de dor constante.
Sinto falta de vocês!
E antes que apareçam,
sei que haverá uma partida
Nova vinda...
Nova vinda...
Nova ida...
Quero vocês comigo.
Aqui, no nosso abrigo!
Deveria renunciar aos meus instintos?
Tem algo superior, bem maior que a minha vontade.
E eu respiro...
E, assim, a tristeza expiro.
Antes ela brinca comigo, inquieta destrói.
E eu passo por estes quartos vazios...
Quero vocês comigo.
Aqui, no nosso abrigo!
Deveria renunciar aos meus instintos?
Tem algo superior, bem maior que a minha vontade.
E eu respiro...
E, assim, a tristeza expiro.
Antes ela brinca comigo, inquieta destrói.
E eu passo por estes quartos vazios...
e, como, dói!
3 comentários:
Ai que triste, Didi... vc já percebeu que sempre que vc está aí sozinha vc escreve mais? A tristeza é sua maior fonte de inspiração!!!! Talvez a saudade tb...
Deve ser duro mesmo perceber que a vida leva cada um pra um lado. Mas elas estão felizes onde estão!
Beijos, Ana.
Saudades mesmo!
Um beijo, com carinho.
Didi de FátimALONE
Agradeço a visita ao «lidacoelho»
Conforme sua informação aqui estou a ver que esta dor é comum de muitos.
Deveria ser de todos.
Infelizmente muitos pais abandonam os filhos à sua sorte.
Quando os criamos com tudo e tudo lhes damos não conseguimos separar-nos. Ainda que vão para longe nós continuamos a seguir as sua sombras na ânsia de as reter.
Postar um comentário