Não vejo diferença entre as estações.
Esse jardim é sempre, muito, florido.
Lá, falam de amor as flores.
E na beleza das cores, vejo pássaros perdidos.
Mesmo no inverno!
Mesmo o sol escondido,
as nuvens descortinam mostrando a claridade.
Nada assombra esse jardim. Verdade!
Nesse jardim não diferencio as estações.
Mas, principia a primavera.
Quem dera a menina doce e matreira...
Pudesse, de esguelha,
Nada assombra esse jardim. Verdade!
Nesse jardim não diferencio as estações.
Mas, principia a primavera.
Quem dera a menina doce e matreira...
Pudesse, de esguelha,
olhar a Rosa da janela.
E, dela, levar a bronca:
ACORDA PRA VIDA!
E ela pudesse ouvir a fala manhosa e sentida
lá... do doce castigo:
Venha caçar borboletas comigo... é primavera...
Quem dera mãe!
Venha caçar borboletas comigo... é primavera...
Quem dera mãe!
2 comentários:
Em algum cantinho daquele jardim, ela deve estar escondida morrendo de rir de vc!!!!!!!!!! Saudades dela e de todos vcs... beijos, Ana.
Será?... Quem dera! Beijos meus.
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