Pobre menino, espremido na cama.
No colchão em chamas,
pela mulher é esmagado.
O ato termina.
Ela sai de cima.
Libera o coitado.
Assim é a vida da libertina perversa.
Mulher, nenhuma, para ela presta.
Uma santa de dia...
De noite vadia!
E segue...
No colchão em chamas,
pela mulher é esmagado.
O ato termina.
Ela sai de cima.
Libera o coitado.
Assim é a vida da libertina perversa.
Mulher, nenhuma, para ela presta.
Uma santa de dia...
De noite vadia!
E segue...
Profana!
E esmaga o menino.
E rola na cama o furor uterino.
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