Era uma vez uma Rosa
De cores agressivas vestida.
Da vida protegida
... Espinhava!
Cada espinhada que ela dava
... Sofria!
Até que, um dia, o fiel jardineiro sumiu.
A Rosa, que se abriu, ficou caída, desfolhada.
Tamanha foi a dor
Que nem o beija-flor
Sobre ela mais bailava.
As estrelas não mais alumiavam.
O sol não mais a aquecia.
Sob o orvalho da manhã uma Rosa morria.
De cores agressivas vestida.
Da vida protegida
... Espinhava!
Cada espinhada que ela dava
... Sofria!
Até que, um dia, o fiel jardineiro sumiu.
A Rosa, que se abriu, ficou caída, desfolhada.
Tamanha foi a dor
Que nem o beija-flor
Sobre ela mais bailava.
As estrelas não mais alumiavam.
O sol não mais a aquecia.
Sob o orvalho da manhã uma Rosa morria.
5 comentários:
JARDINEIRO SEM TESOURA, CORAÇÃO E REGADOR....
ESPINHEIRO PROTETOR... - E AGORA JOSÉ?
NINGUÉM ADUBOU, NÃO TRATOU DESSA FLOR, QUE SE SUICIDOU DE SAUDADES DE OUTROS TEMPOS...
E AGORA JOSÉ?
A flor chorou... chorou...
Um pouquinho murchou.
Depois, brotou!
Esses são os mistérios de uma Rosa.
Didi,
é vc a rosa que morreu??????????????
Não acredito!!!!!!
Saudades e beijos,
com o carinho de sempre,
Ana.
Que dor!!!!!!!!!!!!!!! Não gostei da comparação com sua foto ilustrando a postagem, deu-se em mim um certo desespero, rs. Mas o poema é bonito!
Obrigada pela força querida,
Beijosssssss'
Não se desespere...
Espere e verá.
Uma Rosa há de brotar
Com mais força.
Muito melhor!
Com carinho
Diretamente do jardim da Maraláxia
Rosa
de Fátima
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