Em um espaço limitado,
moviam-se astros,
por estrelas, cintilados.
Quando a estrela do dia
o sol, se escondia,ninguém via.
Quando percebia, já era madrugada.
Houve noites tão brilhantes.
Sob o radiante brilho de uma estrela.
Feliz o astro que, de longe, pudesse vê-la.
Não havia nuvens e nem noites frias.
E, mesmo se houvesse ninguém via.
Ou via em forma de poema, poesia.
Não havia momento de espera nesta esfera.
O movimento de rotação da terra nem apercebia.
Este espaço renovava, nada, se perdia!
A noite cintilava como se fosse dia.
De repente, uma explosão!
Mexeu, toda, a feliz constelação.
Aconteceu algo estranho.
moviam-se astros,
por estrelas, cintilados.
Quando a estrela do dia
o sol, se escondia,ninguém via.
Quando percebia, já era madrugada.
Houve noites tão brilhantes.
Sob o radiante brilho de uma estrela.
Feliz o astro que, de longe, pudesse vê-la.
Não havia nuvens e nem noites frias.
E, mesmo se houvesse ninguém via.
Ou via em forma de poema, poesia.
Não havia momento de espera nesta esfera.
O movimento de rotação da terra nem apercebia.
Este espaço renovava, nada, se perdia!
A noite cintilava como se fosse dia.
De repente, uma explosão!
Mexeu, toda, a feliz constelação.
Aconteceu algo estranho.
Passou rápido!
E na cauda de enorme tamanho...
Um escrito em fraca luminosidade:
Aqui, deixo rastro de saudade.
Era um cometa... passou!
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