O vento às vezes é forte e procuramos abrigos.
Que, nem sempre abrigam.
Cata-ventos!
Que, nem sempre abrigam.
Cata-ventos!
Isso!
... Vou construí-los, muitos deles!
Todos enormes.
Todos enormes.
Coloridos!
Como se, de repente, um jardim...
Como se, de repente, um jardim...
Deles, ficasse florido.
Transformarei ventos em energia.
Captarei água de todo e qualquer pranto.
Agradecerei e me apegarei ao dileto santo.
Das lágrimas, eu farei uma fonte.
Onde jorrará água para um rio.
E, no rio terá uma ponte de paz e de alegria.
Que, em sintonia com a alegria, eu poderei passar.
E as plantas do jardim da Rosa, irrigar.
E, tudo, ficará perfeito.
Poderei ver direito o colorido da ventania.
Os cata-ventos girando... girando... girando...
Todos, muito bem coloridos, como pirulitos floridos.
O vento passando e, todos, em festa dançando.
Zonzos, girando... girando... girando...
Transformarei ventos em energia.
Captarei água de todo e qualquer pranto.
Agradecerei e me apegarei ao dileto santo.
Das lágrimas, eu farei uma fonte.
Onde jorrará água para um rio.
E, no rio terá uma ponte de paz e de alegria.
Que, em sintonia com a alegria, eu poderei passar.
E as plantas do jardim da Rosa, irrigar.
E, tudo, ficará perfeito.
Poderei ver direito o colorido da ventania.
Os cata-ventos girando... girando... girando...
Todos, muito bem coloridos, como pirulitos floridos.
O vento passando e, todos, em festa dançando.
Zonzos, girando... girando... girando...
Vou morrer de rir do efeito da ventania.
Que, passa!
E, o vento todo sem graça, sem saber qual é a graça.
2 comentários:
Didi minha lindinha... isso não é um catavento, é um pirulito!!!!!!Beijos...
SIM!!! Mas, o meu cata-vento é lindo e colorido como um pirulito.
Beijos...
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