Diz da minha escrita com ternura.
Diz das cores usadas em meus poemas.
Diz das cores usadas em meus poemas.
Faço de comentários, também, temas.
Escrevo com tinta mesclada,
de boneca sapeca à imaculada.
Com cores de sapeca,
Escrevo com tinta mesclada,
de boneca sapeca à imaculada.
Com cores de sapeca,
eu pinto a vida de moleca.
Quem me dera,
de Monteiro Lobato, eu fosse.
A boneca sapeca e doce:
Emília!
A boneca sapeca e doce:
Emília!
Falante e de pano.
Sem tristeza ou desengano.
Sem tristeza ou desengano.
Sou gente, sensível, sapeca.
Mas, longe, bem longe de ser boneca!
Falo muito, sem parar.
Mas, pra falar, nenhuma pílula eu engoli.
Nenhum Dr. Caramujo, conheci.
Mas, pra falar, nenhuma pílula eu engoli.
Nenhum Dr. Caramujo, conheci.
Obrigada por ter colorido a minha poesia.
Não sabe exatamente o meu nome.
Nem sabe a minha realidade.
E deu lindas cores à minha personalidade.
Pois é, eu sou sensível!
Sou mesmo falante, agitada, atrapalhada.
Alegre, feliz e também triste.
E, em mim, a menina existe:
Birrenta, rebelde, teimosa.
Sou a síntese de uma Rosa.
Com todas as suas cores.
Também tenho espinhos...
causam dores.
2 comentários:
Maremília, saudades de vc!!!!!!!Legal o texto! Viu como vc tem admiradores??????? Que bom, né?
Beijos, Maraana.
MariANA!
Também saudades de vocêêêsss!!!!
Craruuu, milhões de admiradores.
Bjs
Fatilinda
Postar um comentário