Era uma vez, um tapete, um homem e uma mulher.
O homem apareceu e o tapete, gentilmente, ele estendeu.
A mulher quando viu o tapete, feito veludo na passarela.
Pensou que fosse pra ela e agradeceu.
Sentou nele pra sua textura, ela sentir.
Não sabia que era mágico.
E ele começou, suavemente, com ela a subir.
O tapete subiu tão alto. Mas, tão alto...
Que, num sobressalto, a mulher começou a sonhar.
E das tristezas rir.
Riu tanto, voou tanto, sonhou tanto, que começou a cair.
Até que um dia, de tanto voar e chocalhar de alegria, desceu.
O homem do tapete, não era mais aquele homem.
Aquele homem, desapareceu.
A mulher que sonhava sentada...
Ficou, então, apavorada.
E, no tapete, de pé postou.
Olhou, olhou de lado e o procurou.
Ele estava lá, como sempre, escondido!
Ela pensou que tivesse morrido, sumido.
Mas, ele só queria, mais uma vez,
com a mulher e o tapete, brincar.
O homem apareceu e o tapete, gentilmente, ele estendeu.
A mulher quando viu o tapete, feito veludo na passarela.
Pensou que fosse pra ela e agradeceu.
Sentou nele pra sua textura, ela sentir.
Não sabia que era mágico.
E ele começou, suavemente, com ela a subir.
O tapete subiu tão alto. Mas, tão alto...
Que, num sobressalto, a mulher começou a sonhar.
E das tristezas rir.
Riu tanto, voou tanto, sonhou tanto, que começou a cair.
Até que um dia, de tanto voar e chocalhar de alegria, desceu.
O homem do tapete, não era mais aquele homem.
Aquele homem, desapareceu.
A mulher que sonhava sentada...
Ficou, então, apavorada.
E, no tapete, de pé postou.
Olhou, olhou de lado e o procurou.
Ele estava lá, como sempre, escondido!
Ela pensou que tivesse morrido, sumido.
Mas, ele só queria, mais uma vez,
com a mulher e o tapete, brincar.
Puxou o tapete, só pra vê-la escorregar.
E no solavanco, parar de sonhar.
E foi assim que, a mulher caiu e e ele riu.
Riu muito, enrolou o tapete, todos os sonhos e...
Mais uma vez, sumiu!
Levou com ele, o tapete mágico.
Pensou causar algo trágico.
Mas, nada conseguiu!
Nenhum dano soube causar.
O que ele não sabia era que...
Mulher não precisa de tapete pra sonhar.
E, foi assim...
E, é assim...
Mais uma vez, sumiu!
Levou com ele, o tapete mágico.
Pensou causar algo trágico.
Mas, nada conseguiu!
Nenhum dano soube causar.
O que ele não sabia era que...
Mulher não precisa de tapete pra sonhar.
E, foi assim...
E, é assim...
que um Homem e uma Mulher.
Vivem brincando com um tapete qualquer.
Vivem brincando com um tapete qualquer.
3 comentários:
Legal a historinha Didi....
e vc, como anda? Saudades....
Beijos, Ana.
Bom dia! Estou bem, voando sem tapete mesmo. Bjs e saudades.
Fatibombom Sonho De Valsa.
Uau!!!Que legal a historinha.valeu!
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