É preciso mesmo dormir?
A ansiedade não deixa.
A minha queixa é contra o sono.
Sinto o abandono quando deito.
E não aceito a minha cama.
A ansiedade não deixa.
A minha queixa é contra o sono.
Sinto o abandono quando deito.
E não aceito a minha cama.
Hora de dormir e ela me chama.
O travesseiro pede que o abrace.
E que o meu cabelo o enlace.
E ele me acaricia...
No aconchego do lençol rola o meu corpo.
Ansioso por chegar o dia.
Para que dormir?
Afundo meu rosto com fúria ao travesseiro.
Se é preciso dormir...
Quero dormir boquiaberta e babá-lo inteiro.
Preciso descansar, entregar-me ao inconsciente.
E de repente vejo carneirinhos...
Um a um... E mais um!
Dois, três, quatro, cinco, seis... Cem!
E que o meu cabelo o enlace.
E ele me acaricia...
No aconchego do lençol rola o meu corpo.
Ansioso por chegar o dia.
Para que dormir?
Afundo meu rosto com fúria ao travesseiro.
Se é preciso dormir...
Quero dormir boquiaberta e babá-lo inteiro.
Preciso descansar, entregar-me ao inconsciente.
E de repente vejo carneirinhos...
Um a um... E mais um!
Dois, três, quatro, cinco, seis... Cem!
Chega de carneiros, cabras, veados!
Raios que os partam!
Conto até cercas que eles estragam.
Pulam, procriam!
E crescem de forma desordenada...
E o sono... nada!
E crescem de forma desordenada...
E o sono... nada!
Nova contagem...
Pura bobagem, besteira.
Levanto com olheiras.
Carneiros?
Um milheiro!
E o sono não veio.
Levanto com olheiras.
Carneiros?
Um milheiro!
E o sono não veio.
3 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Excelente !!
Excelente o que, eu ficar sem dormir?
Credo! RF
Nana nenem........... que a cuca vem pegar................................
saudades, Didi! Dia 24 tô aí, hein? beijos, Ana.
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