Esperei-te com a ânsia dos esquecidos.
Procurei-te pelas noites, madrugadas sem fim.
Perdi-te de mim.
Ah... como te procurei!
E procurando me encontrei
... Perdida!
Toquei, em mim, a ferida
... Hiperalgia!
Ouvi na solidão de meus dias
Melancólicos murmúrios.
Minh’ alma pura e desconsolada.
Sempre a procura de tudo, vaga.
Ninguém é de ninguém!
Os sonhos é que vão além... do nada!
Procurei-te pelas noites, madrugadas sem fim.
Perdi-te de mim.
Ah... como te procurei!
E procurando me encontrei
... Perdida!
Toquei, em mim, a ferida
... Hiperalgia!
Ouvi na solidão de meus dias
Melancólicos murmúrios.
Minh’ alma pura e desconsolada.
Sempre a procura de tudo, vaga.
Ninguém é de ninguém!
Os sonhos é que vão além... do nada!
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