No dormitório sem dormidor.
A dorsalgia navega no dorso em flor.
Navega dor.
E o braço dormente,
no triste balanço, a dor dela sente.
E rema... Rema dor.
Dormonides, dorflexs, dorils e dores mil.
Deságua no rio de lágrimas de um sofre dor.
E amanhece o dia, escurece dor.
O corpo vencido e cansado,
no tecido rasgado pelo arpoador.
Arpoa dor, no silencio do sofre dor.
Dor, dor, dor...
Dor de noite e dor de dia.
Tanta dor embutida nessa poesia... Dói a dor.
A dorsalgia navega no dorso em flor.
Navega dor.
E o braço dormente,
no triste balanço, a dor dela sente.
E rema... Rema dor.
Dormonides, dorflexs, dorils e dores mil.
Deságua no rio de lágrimas de um sofre dor.
E amanhece o dia, escurece dor.
O corpo vencido e cansado,
no tecido rasgado pelo arpoador.
Arpoa dor, no silencio do sofre dor.
Dor, dor, dor...
Dor de noite e dor de dia.
Tanta dor embutida nessa poesia... Dói a dor.
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