Chove lá fora
e aqui dentro a dor perpetua
Na angústia da noite indormida.
A convalescença doída,
Na angústia da noite indormida.
A convalescença doída,
respiração ofegante.
Cansada, o peito chiado, a inalação.
Sem posição para ficar.
Deitada faz sentar, sentada quer deitar.
Pobre coração.
E se dor servir para santificação...
Santa!
Sofro, minha tia querida.
Essa sua dor tão doída
Cansada, o peito chiado, a inalação.
Sem posição para ficar.
Deitada faz sentar, sentada quer deitar.
Pobre coração.
E se dor servir para santificação...
Santa!
Sofro, minha tia querida.
Essa sua dor tão doída
me dói tanto, tanto...
Que nessa madrugada, em prantos.
Eu peço a Deus que tenha piedade.
Que nessa madrugada, em prantos.
Eu peço a Deus que tenha piedade.
2 comentários:
Tia,
sinto sua tristeza daqui.
Mas é bom saber que o amor permeou a história da nossa família até o fim!
Tenha fé em Deus que Ele sabe o momento exato para tudo!
Beijos,
Ana.
Penso que sim, quero crer que sim.
As vezes me angustio tanto. Sinto que estou perdendo meu porto seguro. Que pena!
Com carinho, angústia e saudades.
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