Correr em busca do ter, e neste ter, tudo perder.
Que arbitrariedade!
Neste super tudo encontro a subjetividade.
O submundo do falso e ilusório poder.
O inexplicável sentido do mais ter.
A ilusória liberdade financeira fútil,
onde ter mais parece ser tão útil.
Falsa liberdade do poder,
onde tudo compra e consome.
Vaidade das vaidades de um homem!
Minha liberdade não é absoluta
e também tenho algumas vaidades.
Mas, eu não nego meu louco ser
e nem renego o pouco ter.
Basta-me o palco de loucura
onde minha vida dança.
Basta-me o improvável limite
que, o meu sonhar alcança.
Livre sonhar, livre pensar, livre criança!
Pois é... Sério homem!
Pobre adulto desnecessário.
Mais parece um sacrário insano.
Nobre ser, nobre santo, pobre profano!
Quanta seriedade pra ocultar verdades
ou pra suprir vaidades.
Renega a própria liberdade e no ter se esconde.
Corre tanto e eu nem sei pra onde.
Corre de forma indefinida, escravo da própria vida.
Culpas indevidas!
Tenho pena do homem, assim tão sério.
Quando chegar o climatério e pela idade já vencido...
Terá tristeza de louco não ter sido
e bestamente ter vivido.
Onde estará sua verdade, a sua suposta liberdade?
E a sua vaidade?
Pobre rico homem sério...
Deprimido e velho!
Na correria de tanta andança,
deixou de sonhar como criança.
E agora na velhice... Dança!
Mas, antes mata.
Destrói sonhos de qualquer ser.
Que arbitrariedade!
Neste super tudo encontro a subjetividade.
O submundo do falso e ilusório poder.
O inexplicável sentido do mais ter.
A ilusória liberdade financeira fútil,
onde ter mais parece ser tão útil.
Falsa liberdade do poder,
onde tudo compra e consome.
Vaidade das vaidades de um homem!
Minha liberdade não é absoluta
e também tenho algumas vaidades.
Mas, eu não nego meu louco ser
e nem renego o pouco ter.
Basta-me o palco de loucura
onde minha vida dança.
Basta-me o improvável limite
que, o meu sonhar alcança.
Livre sonhar, livre pensar, livre criança!
Pois é... Sério homem!
Pobre adulto desnecessário.
Mais parece um sacrário insano.
Nobre ser, nobre santo, pobre profano!
Quanta seriedade pra ocultar verdades
ou pra suprir vaidades.
Renega a própria liberdade e no ter se esconde.
Corre tanto e eu nem sei pra onde.
Corre de forma indefinida, escravo da própria vida.
Culpas indevidas!
Tenho pena do homem, assim tão sério.
Quando chegar o climatério e pela idade já vencido...
Terá tristeza de louco não ter sido
e bestamente ter vivido.
Onde estará sua verdade, a sua suposta liberdade?
E a sua vaidade?
Pobre rico homem sério...
Deprimido e velho!
Na correria de tanta andança,
deixou de sonhar como criança.
E agora na velhice... Dança!
Mas, antes mata.
Destrói sonhos de qualquer ser.
Destrói todo o bem querer... Cansa!