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terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Cinzas.


Receber a cinza na testa ao final da festa.
Como poder de conversão.
Fazer uma reflexão de todos os pecados.
Meus pecados!
Quais pecados eu cometi?
Quais serão meus erros,
Minha maldade, meu pecado?
O que eu fiz de errado?
O que eu fiz afinal?
Mal brinquei o carnaval.
Erros cometidos... Não faz sentido!
Fazer de minha vida uma mudança.
Isto é história pra criança.
Olhe minha idade!
Sei que a vida é transitória.
E guardo na memória meus outros carnavais.
Sei o sentido aprendido sobre o pecado.
Quanta coisa aprendida...
Quantos conceitos errados!
O que eu errei?
O que eu pequei?
Penso que nada de mal eu fiz.
Nada errei ou pequei.
Isto eu sei!
E na fragilidade humana, começa a semana.
E meu sacrifício... O sacrifício carnal.
Acabou o carnaval.
Desta carne não comerei.
Deste álcool não beberei.
Até passar a quaresma.
E ao chegar as quartas e sextas-feiras.
Não comerei carne, não posso!
Mas posso comer um bacalhau.
Bacalhau não faz mal.
Desde que eu não coma carne.
Desde que na sexta-feira santa eu fique em jejum.
Não faz mal nenhum!
Está errado!
Existem milhões de pobres ao meu lado.
Melhor fazer caridade.
Dividir minha carne pela metade.
Posso comer, posso beber.
Desde que reparta minha carne, minha bebida, minha comida.
Repartir como Jesus nos ensinou.
Repartir o pão!
Melhor oração.
Não me abstenho de nada!
Não me abstenho de álcool.
Não me abstenho de carne.
Não me abstenho de pão.
Não confessarei meus pecados.
Mas falarei com Deus em oração.
Não tomarei as cinzas.
Talvez não!
Dia de abstinência e jejum.
Dia de conversão!
Eu falo, mas sigo.
É um dia meio triste.
Talvez pelo cansaço.
Pela volta a realidade.
Não sei.
Reflito sim sobre a vida e a morte.
Penitencio-me sim, mas não peço perdão.
Refletir sobre a fragilidade da vida.
Sobre a sua essência!
Pensar sobre a vida humana, suas carências.
É minha oração!
E mais uma vez peço, que aumente minha fé.
Ultimamente meio adormecida.
Não me deixe esquecida.
Eu preciso voltar a crer!

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