Quando eu morrer.
Enterrem o meu corpo.
E revejam meu escrito.
E se louca fui, falem!
Eu permito.
Mas, se vocês lerem bem...
Verão que, também, têm.
Um pouco da minha loucura.
E diante da minha sepultura...
Peço que lembrem o meu poema.
E, na despedida, usem como tema.
Minhas inúteis palavras.
E se, durante a minha vida,
eu não soube bem usá-las.
Que faça uso, delas, alguém.
Que, em mim, saiba jogá-las.
Descansarei em paz.
Enterrem o meu corpo.
E revejam meu escrito.
E se louca fui, falem!
Eu permito.
Mas, se vocês lerem bem...
Verão que, também, têm.
Um pouco da minha loucura.
E diante da minha sepultura...
Peço que lembrem o meu poema.
E, na despedida, usem como tema.
Minhas inúteis palavras.
E se, durante a minha vida,
eu não soube bem usá-las.
Que faça uso, delas, alguém.
Que, em mim, saiba jogá-las.
Descansarei em paz.
2 comentários:
Didi,
ah...... esse seu olhar..... traduz tantas coisas, é incapaz de mentir, esconder, fingir. Ele se parece com o meu, com o da minha filha, tem traços da nossa família! Mas tem horas que ele me faz morrer de tanto rir! Beijos!
Ah, esse nosso olhar!
Tão marcado, sincero e desconfiado.
Marca registrada!
Um beijo e a vontade de matar saudades.
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