Quanto mais eu envelheço.
Quanto mais pareço, da vida, dispersar.
Ao tempo, nesse tempo, eu tento me agarrar.
Embora o tempo passe de forma, tão, breve...
Prometo deixar que me leve
Quando for o momento.
Serei a rosa- dos - ventos nos braços da morte.
Se eu tiver sorte, em sonhos, eu voarei.
E como rosa, no jardim do Horizonte, eu brotarei.
E para essa roda da vida, nessa roda gigante...
Nesse tempo gritante de loucura e brincadeira...
Retornarei na ventania ou na poeira.
E no silencio da madrugada...
Serei um sopro do que fui em vida.
Um pouco de tudo e, muito, do nada.
Quanto mais pareço, da vida, dispersar.
Ao tempo, nesse tempo, eu tento me agarrar.
Embora o tempo passe de forma, tão, breve...
Prometo deixar que me leve
Quando for o momento.
Serei a rosa- dos - ventos nos braços da morte.
Se eu tiver sorte, em sonhos, eu voarei.
E como rosa, no jardim do Horizonte, eu brotarei.
E para essa roda da vida, nessa roda gigante...
Nesse tempo gritante de loucura e brincadeira...
Retornarei na ventania ou na poeira.
E no silencio da madrugada...
Serei um sopro do que fui em vida.
Um pouco de tudo e, muito, do nada.
Um comentário:
Essa foto tá o máximo....
Cinturinha de pilão, hein fofinha?
Meus parabéns pelo corpitcho e pela alma cada vez mais jovem... é assim mesmo que deve ser!
E o aniversário tá chegando!!!!!!!
Beijos, Ana.
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