Antes que a vida faça-me perdê-la.
Quero que saiba que passei a vida por querê-la
Como minha segunda mãe.
E, assim, deveria ter sido!
Hoje vejo-a como um pássaro ferido.
Perdido, sem plumagem!
Rodeada de animais indômitos.
Selvagens!
Ouço guizos de cascáveis.
Estendo-lhe a minha mão.
Antes que me piquem
Ou façam- lhe uma bobagem.
E, assim, na tentativa de salvá-la
Ou por um momento tê-la, também sou ferida.
Nessa sua floresta não há festa.
Não há vida.
Rodeada de animais indômitos selvagens.
Devoram a sua plumagem.
E me devoram.
Quero que saiba que passei a vida por querê-la
Como minha segunda mãe.
E, assim, deveria ter sido!
Hoje vejo-a como um pássaro ferido.
Perdido, sem plumagem!
Rodeada de animais indômitos.
Selvagens!
Ouço guizos de cascáveis.
Estendo-lhe a minha mão.
Antes que me piquem
Ou façam- lhe uma bobagem.
E, assim, na tentativa de salvá-la
Ou por um momento tê-la, também sou ferida.
Nessa sua floresta não há festa.
Não há vida.
Rodeada de animais indômitos selvagens.
Devoram a sua plumagem.
E me devoram.
3 comentários:
Fofinha,
em julho estaremos todos aí.... eu, Alex, Lipe e Lalá. Tô ansiosa, com vontade de ver vcs.....passaremos alguns dias. Espero ver as meninas tb! E a tia, tadinha..... doído ver tanto sofrimento! Mas pense que ela tem o amor de vcs, que estão aí com ela!Bom fim de semana.
Beijos cheios de saudades!
Ana Maralaxiana!
Fico feliz que venham. Que bom!
Em relação a este escrito você entendeu a quem se refere, né?
À " Um pássaro chamado Olívia"
Um beijo
Com carinho
Ah......eu tinha interpretado de outro jeito!!!!!! Mas tudo bem..... tenho pena tb, apesar de tudo!
Bjs,
Ana.
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