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quarta-feira, 25 de julho de 2007

Hard?

Como ser "soft", se a cada dia, um sobressalto?
O engraçado é este pasmar, próprio do ser humano, misturado ao sabor estranho de exploração de tragédias e assim é a sucessão de fatos terríveis e um apurado descaso ou falta de atitudes concretas de nossos governantes.
Dispersos em perdas, temerosos ficamos, enclausurados dentro de nossas próprias muralhas. Qual a virtude ou a vantagem de sermos honestos e cumprirmos todas as leis a nós impostas? Cadê o amor à Pátria e a todos nós?
Por motivos variados e um deles é a abertura indiscriminada de faculdades, profissionais em excesso em determinadas regiões, saem à procura de trabalho em outros lugares e para isso usam os meios de transportes.
Caos em aeroportos, rodoviárias lotadas, estradas danificadas!
Quem quer e precisa trabalhar não consegue. Mesmo pagando pedágio, as rodovias são péssimas! Lembrando Rousseau, eu diria mais ou menos assim:
-Se eu tivesse que escolher o lugar de meu nascimento, teria escolhido exatamente onde nasci, embora hoje também, tenham corrompido a pequena Maraláxia, mas eu queria ter nascido em um país em que o “soberano” e o povo só pudessem ter um único interesse, a fim de que os movimentos da máquina tendessem sempre unicamente à uma felicidade comum e não a fim de interesses de "alguns".
Se eu pudesse ter escolhido... assim eu escolheria.
-Eu quisera viver e morrer livre, ser submetida às leis necessárias, mas que nem eu e nem ninguém pudesse sacudir o honroso jugo que as cabeças mais altivas carregam. Quisera que ninguém pudesse dizer acima da lei, ou que fizesse a própria lei.
Queridos soberanos, que os discursos não fiquem apenas no campo das idéias.
Pois bem, meus caros governantes, meus soberanos queridos, nesta pátria amada, neste país fértil e imaculado, há uma nuvem negra no céu, algo manchado, estraçalhado!
Na terra, estradas inacabadas, danificadas e pessoas desesperadas, inseguras, desempregadas!
Quisera gozar de todos os bens desta pátria amada!
Quisera trabalhar sem ter saído deste meu lugar, sem precisar viajar.
Peço-vos a penetrar, todos vós "soberanos", no fundo do vosso coração e a consultar a voz secreta da vossa consciência.
E mais:- Não culpem um ausente como sendo o causador de tamanha tragédia. Por favor!

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