
Preservo- me fogo no vulcão que incendeia.
Já fui sereia à espera das águas do mar.
Para um bom marinheiro...
a caixa de Pandora a decifrar.
Roubei do céu o segredo do fogo
e da água do oceano o segredo do mar.
Não escrevi nem recebi qualquer poema...
Nem minha pele soube mais o que é roçar.
Fiquei presa às audácias que recorda minha mente.
Tentei apagar-me fogo e pus-me a nadar.
Naufraguei meu corpo carente
a procura de carícias vindas do mar.
Não obtive as carícias que meu corpo pedia.
Do fogo, que ardia, sobrou cinza da lenha a queimar.
Nenhuma água em meu ondulado corpo...
nenhuma onda quis me ondular.
Já fui sereia à espera das águas do mar.
Para um bom marinheiro...
a caixa de Pandora a decifrar.
Roubei do céu o segredo do fogo
e da água do oceano o segredo do mar.
Não escrevi nem recebi qualquer poema...
Nem minha pele soube mais o que é roçar.
Fiquei presa às audácias que recorda minha mente.
Tentei apagar-me fogo e pus-me a nadar.
Naufraguei meu corpo carente
a procura de carícias vindas do mar.
Não obtive as carícias que meu corpo pedia.
Do fogo, que ardia, sobrou cinza da lenha a queimar.
Nenhuma água em meu ondulado corpo...
nenhuma onda quis me ondular.
Crédito da imagem- Google images
( A maioria das vezes, nos blogs de poesias, faço comentários referente ao escrito em forma de poema, este foi um deles, não me lembro qual nem de quem.)