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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Juiz contratado para a Copa?


Só para relaxar.

A vida também é feita de graça.
E agradeço a graça da graça
em minha vida.
Sempre com carinho
E respeito por todos
Fátima

quarta-feira, 26 de maio de 2010

A revolução dos bichos

Diante dos polêmicos comentários, na postagem do vídeo de Arnaldo Jabor, eu gostaria de deixar bem claro que sou brasileira, com muito orgulho, e percebo que há uma forma exagerada de potencializar os feitos de Lula, tanto para o bem quanto para o mal. Amo meu Brasil e não torço, de forma alguma, pela sua involução. Mas, também, não posso concordar com o que não me cheira bem. Fico, sim, apreensiva com a pessoa entrante!
Gostaria que o bem reinasse, que o país caminhasse sempre para a evolução e jamais retrocedesse.
Isso tudo faz-me lembrar a "A Revolução dos Bichos"
de George Orwell.
Napoleão era um porco, líder de uma revolta feita por animais em uma granja. Nessa granja, em uma fazenda, eles expulsaram o dono, Sr. Jones, para ter o controle total dela e poder administrá-la como queriam, fazendo tudo o que sempre sonharam fazer, criando leis próprias, empunhando a bandeira em favor do bem-estar deles( dos animais). Passado o período de excitação e estabilidade inicial, Napoleão vai aos poucos mudando, traindo a confiança de seus companheiros, forjando dados, manipulando tudo a seu favor.
Amplia os horizontes, emerge na vizinhança.
Qualquer semelhança...
Esqueçam!
Continuando. Lentamente, ele, Napoleão, se torna um ditador e se aproxima cada vez mais dos hábitos humanos, contrariando todos os princípios, traindo todos e tudo pelo que ele sempre lutou e devotou lealdade e instala um governo pior do que o do antigo dono da fazenda, totalmente contrário ao que ele pregava.
No livro há um porco de nome Garganta, ele sempre tenta provar o contrário aos animais, usa as formas mais engenhosas para convencer que tudo está como deveria estar, que a causa é justa, que tudo corre conforme o prometido e quer, a todo custo, com todas as explicações possíveis- recortes e mais recortes de jornais: LE MONDE, O Globo , Jornal Valor Econômico, etc e etc, convencer os outros animais disso.
Quer empurrar goela abaixo para o restante dos animais que a vida está muito melhor. Só que muitas coisas não são digeríveis e realmente, aí sim, elas raspam a garganta, descem enroscando goela abaixo:
hhhhhhhhhhhhhhhhhrrrrrrrrrrrrr....
Garganta, o porco, e os cães tratam sempre de garantir que o camarada Napoleão tem sempre razão.
Qualquer semelhança com a granja e os nomes dos bichos... Só lendo o livro! Vale a pena, só assim poderão dar nomes aos bois, digo, aos porcos.
Diferentemente dos animas da Granja dos Bichos, somos inteligentes o bastante para pensarmos e não sermos enganados facilmente.
Acho graça como as pessoas se corrompem de maneira fácil, como os pensamentos mudam.
Diante de tantos feitos e igual corrupção, fico sim apreensiva, embora também saiba que não sou nenhuma pessoa expert em política, ou em leituras mais expressivas, mas tenho cá minhas razões.
Cada vez mais percebo que o governo se assemelha com aqueles que combatia. Sei que nem tudo pode ser perfeito, a tentação deve ser terrível. Mas corrupção, INFRINGIR as leis eleitorais já de cara...
Quatro pernas, bom.
Duas pernas, ruim.
Só para ilustrar, para quem não leu o livro, sob o comando dos inteligentes e letrados porcos, os animais aprenderam os Sete Mandamentos, que, a princípio, ganhava a seguinte forma:
1. Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
2. Qualquer coisa que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo.
3. Nenhum animal usará roupas.
4. Nenhum animal dormirá em cama.
5. Nenhum animal beberá álcool.
6. Nenhum animal matará outro animal.
7. Todos os animais são iguais.
Para os animais menos inteligentes, os porcos resumiram os mandamentos apenas na máxima "Quatro pernas bom, duas pernas ruim" que passou a ser repetido constantemente pelas ovelhas.
E hoje, olhem só.
Hoje, eles andam sobre duas patas também!
Acorda bicharadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.


domingo, 23 de maio de 2010

Emoção



Minha querida.

O tempo passa
A hora está chegando com tamanha emoção
Que o coração apertado
Bate- bate acelerado.
Enquanto lágrimas rolam no rosto,
com o gosto salgado.

Não terá, da Julie, o triunfal afago.
Nem o abraço apertado da Vovó Rosa.
Mas, lá, estarão !
E a abraçarão com o silencio das boas almas.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Envelhecer urinando bem


À medida que envelhecemos, por vezes, começamos a duvidar da nossa capacidade de "fazer a diferença". É nestes momentos que as nossas esperanças são impulsionados por realizações notáveis de pessoas mais idosas, que tiveram a coragem de assumir os desafios que fazem muitos de nós murcharem. Harold Schlumberg é uma dessas pessoas.

" Muitas pessoas me perguntam:
O que os velhos fazem quando se aposentam?
Bem, eu tenho sorte de ter uma formação em engenharia química, e uma das coisas que eu mais gosto é transformar cerveja, vinho e outras bebidas alcoólicas em urina ."

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Gentileza









Este selo foi postado pela Melaine
no blog Melaine Brown , onde ela escreveu:
" Demonstro meu excesso de fofura para 5 blogs "
E lá estavam os cinco!
Entre eles :
" Fátima do Maraláxia "

Melaine- menina ...
Você é afeto.
Com um simples gesto.
Demonstra afeição.
É muito gentil!

Li que, muitas pessoas nem sentem, mas já se acostumaram com a falta de gentileza...
E quando ela acontece, vira um evento.
As relações ficaram tão frias, que o normal é a secura, a indiferença e até a hostilidade.
As pessoas parecem estar mais preparadas para se defender de ofensas do que receber palavras doces e gestos de verdade
A gentileza virou artigo de luxo, peça de antiquário.
Virou memória.
Mas a história parece diferente.
E eu fico contente por vê-la, tão menina, assim verdadeira.
Você é inteira!
Mulheres muito gentis são vistas como frescas ou falsas.
O mundo perdeu a referência de gentileza, de delicadeza.
Ser xingado no trânsito virou rotina.
Ser destratado, por quem ganha para servir, é comum nos estabelecimentos.
A gente se depara com caras feias, impaciência e maus humores o tempo todo.
Até mesmo em casa, às vezes.
Mas eu não me acostumo com isso.
Eu não!
Eu quero gentileza para minha vida.
E eu quero ser gentil também!
Quero ser tratada com respeito, com carinho...
Tratada como gente, que é exatamente o que a palavra gentileza sugere.
Gentileza é coisa séria!
A juventude já não acha necessário dar o lugar para os idosos no ônibus, no metrô, nas filas.
Os homens já não praticam a delicadeza com o sexo oposto.
As mulheres, por sua vez, se emanciparam e dispensam o cavalheirismo, porque acham que está fora de moda.
Eu quero gentileza, sim.
De homens, de mulheres, de crianças, de estranhos.
Quero o gesto sutil, o telefonema de agradecimento, o bilhete de boas vindas, as flores, os bombons...
Eu quero um simples olhar de sinceridade, porque ser verdadeiro é ser gentil também.
Eu quero a gentileza pela gentileza.
Por menor que seja o gesto.
Demonstrar e ser afeto.
Ele faz bem, é necessário...
E essencial!


Agradeço e ofereço este selinho

Também com muito carinho
aos nobres visitantes
da Maraláxia.
Posso?
Obrigada.
Fátima

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Flores das favelas


Se houvesse um fiel jardineiro.
No jardim das favelas haveriam flores:
As mais belas!
Mas os interesses são outros.
O adubo é desviado.

As mesmas flores que podem ser vistas
nos jardins das mansões do cerrado
Poderiam ser colhidas nos jardins das favelas.
Mas são açoitadas.

As flores tão sonhadas
Acabam, apenas, um sonho sendo.
A esperança de uma roseira florida vai morrendo
À medida que novos escândalos surgem.
Corrupção!
Os sonhos ficam resumidos a um simples botão:
Pequenino e machucado.

Açoitado por todos os lados
Pede socorro como pode.
Luta, mas cai ao chão
Junto às migalhas de pão.

Limitações financeiras?
Irresponsabilidade do Estado!
Nos jardins da casta de privilegiados...
Roseiras crescem carregadas.

Eles não se importam com flores
submersas na agrura.
Para que perder tempo com essa cultura?

domingo, 16 de maio de 2010

O corpo e o tempo

Verga seu corpo
Como um galho seco
Verga ao vento.

Tudo termina!
E a vida me ensina
Que o corpo verga com o tempo.

Felipão

Agora eu vô contá procê , purquê ocê vai tê um festão
Vai sê tudu só alegria , vai tê munta emoção
Vão lembrá di uns versinho, qui fiz pra tua mãe cum carinho
I cuntinuá nossu caminho, começadu cum cinco “ao”

Na verdadi meu subrinho, ocê inda è novinho I vai sabê a razão
Teu avô, teu vô zeca, hoje já meio careca, meu tão precioso irmão
Tamém irmão du migué, otro qui num mais qui é, nosso querido “paizão”
Irmão da “mãizona” tia cida, qui é inda in vida, santa por tanta razão
I da fátima,otra das suas tia, qui tem nas suas poesia,alegria, amor i emoção
Tudo nóis aqui oiado, du céu lá du otro lado, pelo mais “veio” dus irmão, o hudso,
Qui mais cedo viajô, pur aí ele passô, mais ocê num cunheceu não

I tudo nóis, felipão, semo nascido di um cara
cabocrinho “fudidu” qui na marra, i isso só deus sabi a razão
qui cum nossas santas tia i nossa mãe tão querida,deu sua própria vida
pra numa luta sem trégua, sofrendo as muita légua
nos deixá a educação

a emoção é grande felipe, i pur mais qui meu coração assim grite
a lágrima teimosa persiste, i rola fogosa no chão
ao mi lembrá dessi homi, talento qui num dá pra dá nomi
mais qui tem nu seu nomi, qui tamém termina in “ao”
i mi deu seu sobrenomi, meu orguio, meu refrão

mi ensinÔ a assiná seu nome, veja meu deus essi homi, pegano na minha mão
um essi assim meio deitado,as letra bunita,aprumada
pra eu segui minha estrada, assumindo a minha razão
foi quando eu fiz esses memo 9 ano , qui ocê ta fazeno agora
i eu tenho na minha memora i trago Ainda guardado
um buletim assinado, i as nota tudo era “bão”

essi homi com a vó rosa, linda em cores, verso e prosa
da tia nalia cuidadosa, ensinano educação
e u qui dizê da tia linda, santa, mais santa num cunheço não
essi homi, felipão, qui assubiava i fazia graça,
pra nois podê vencê na raça, sem senti preocupação
um tiradente di rara beleza, foto presente naquela mesa
na casa de marapuama,qui quandu entro é u primero qui vejo,
vejo, bejo, mi emociona

essi homi cujo nomi significa pra mim perfeição
tem no fim do seu nomi tamém as letra em “ao”
num é deus nem cristo não, mais uma coisa te agaranto
essi homi tamém é santo, é irmão deles cum razão
é u cabocrinho fudido, lá in cima aludido
qui cum orguio decido, gritá pra sÊ bem ouvido
é nosso pai “sebastião”.

Poema caipira escrito pelo tio Tó para o Luís Felipe, filho querido da minha sobrinhAna.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Janelas da vida

Pela janela aberta
no muro negro da vida.
Veem-se flores coloridas.
Sente-se o cheiro silvestre.

Parecida com o agreste.
De tosca e rude
Ela se veste:
Impulsiva!

Não lapidada nem polida
D
eixa o azul do infinito entrar em seu coração
E revestida de ilusão
ela segue.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Árvores fortes

Minhas mães
São árvores fortes.
Aroeiras!

Cujas copas acolhedoras.
Tão sombreiras.
Frutos maduros ainda sustentam.

Eu não sei
como ainda aguentam.
Eu não sei.

domingo, 9 de maio de 2010

Ser Mãe

Ser mãe não é padecer em um paraíso.
Ser mãe é morrer se for preciso
Para cuidar de um pedacinho
Que pensa ser seu.
Ser mãe é pedir proteção de todos os santos.
É ser para os filhos
anjo guia em todos os cantos.
É uma dádiva de Deus!


Parabéns Mães!
Com carinho da Maraláxia

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Trajes meus

Trajes em ultraje













Tem razão.
Não deixarei que levem os meus trajes.
Na vida sou o próprio ultraje.
A irreverência!
Meu espírito em carência
Sem eles sente frio.

Nesse imenso oceano
Sempre há um desengano.
Mas nada que impeça sonhar.
Sereia vive no mar.
Serei a sede de amar!

Devolverei ao mundo a Sereia maluca.
De repente, em versos, saborosa.
Plantarei-me Rosa
E no jardim florirei exuberante.

Como antes correrei no gramado.
E se algo der errado
Se ventar...
Se o vento o meu chapéu voar
Ou derrubar sorvete em meu vestido de chita...
Sereia sempre.
Bendita!
Entre as mulheres, a mais louca!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O homem lobo do homem

Se um ser vive isolado
E em luta permanente.
Se o que o coração sente.
Freud explica...
Tudo, então, justifica
o medo.

O medo tem um nome:
O homem lobo do homem!
E se armaram...
E de medo se cercaram.

Uma vida incerta, sem garantias.
Trabalho?
Para muitos a incerteza de um emprego!
Impostos mais que pagos!
Os compromissos assumidos.

Até que filhos estejam crescidos
Trabalhar, conquistar.
Manter e conservar.

E foi assim que a menina em festa.
Que vivia apreciando a natureza
Exibindo a beleza de uma felicidade original
Percebeu que contrato social e luta
ela desconhecia.

Expressava alegria por gestos.
Impulsividade e afeto.
Por todos os cantos!

Foi tal o desencanto...
Que a menina generosa e benevolente.
Passou do estado de bom selvagem inocente.
A de humano preocupado.
Jurou que ia proteger o que, para ela, era mais sagrado:
Sua cria!

Sua alegria ficou inserena.
Seu jeito mais desconfiado.
E o que ela determinou como sagrado...
Para sempre
Sagrado!