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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Rumo ao velho mundo

Quero que perdure essa alegria.
Para encher meus dias
dessa ânsia desassossegada
de arrumar as malas para ir de encontro ao velho mundo
que, em um segundo, me deixa tão feliz...
Viajar!

Quero essa pressa de sonhar sem pressa.
Quero a vida que me apressa em sossegar.
Quero aproveitar os lugares com conhecimento
e fazer o meu contentamento viajar.

Viajar...
Viajar...
Sem pressa de voltar.

domingo, 27 de setembro de 2009

Triste acontecimento


Quanto mais eu penso no ser humano mais eu encontro mistério.
Livre arbítrio!
Mas, atravessar o futuro, interromper a vida...
Foi assim que, na semana passada, um colega de turma resolveu interromper a vida da esposa e a dele. Não consigo escrever sobre tamanha tragédia.
Falar sobre ele significa falar de uma pessoa aparentemente calma, cumpridora dos deveres, enquanto fomos colegas.
O que aconteceu depois ou o que pode tê-lo levado a agir assim, eu não sei. Não consigo entender.
No próximo encontro haverá um espaço vazio. De forma trágica ele resolveu partir deste nosso mundo.
Por querer?
Não sei, a mente humana é misteriosa, perigosa, confusa e muitas vezes angustiante, desesperadora... Triste!
Sinto muito, muito mesmo!
Que Deus tenha piedade do seu desespero.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Antoninho emotivo

E a emoção toma conta...
Sua voz embargada em saudades.
Você, sempre, nos emociona
com a sua sensibilidade, com a sua poesia.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Disparada

Graças pela graça da sua vida.
Amamos você, parabéns!
Com carinho de todos nós.

domingo, 20 de setembro de 2009

Devaneios tolos

Apagar o candeeiro do desprezo.
Acender os imensos olhos do desejo
e fazer da vida
a perdição.

Tocar as suas mãos.
Senti-las macias.
As mãos que, um dia,
iludiram as minhas mãos.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Quem planta colhe

Suas mãos tão pequenas
Foram econômicas no afago,
ou, talvez, pesadas no castigo.
Preocupada em reclamar,
esqueceu de amar
e ensinar que o lar é o melhor abrigo.
Vejo-a triste e penso comigo,
sobre mágoas e rancores.
Suas dores revivem uma lição antiga:
Colhemos o que plantamos na vida.
E, por saber da colheita, eu estou aqui!
Quero semear as sementes que
do meu lar eu colhi.
Sim, vocês me machucaram.
Marcas ficaram, eu sei.
Já perdoei!
Quem planta colhe.
Deixe-me socorrê-la...
Um dia quero colher o que eu plantei.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Jabuticabeira



E a fruta tipicamente brasileira.
Vira brincadeira no quintal.
Oferece a sobremesa in natura
Traz momentos de ternura,
faz brincar.
E as crianças vão chegando.
E também brincando...
Descobrem o fascínio do lugar.

sábado, 12 de setembro de 2009

Cleuza

Cleuza ela chamava.
Cada pulo que ela dava
Era seguido de três pulinhos,
Coçava a bunda e, depois, cheirava os dedinhos.

A mamãe dizia que Cleuza era doente.
Não só coçava
Mas, também, rangia os dentes.
Tinha tic nervoso!

Tinha bichos ENORMES na barriga:
Lombrigas!
E bichinhos bem pequeninos no fiofó.

Nunca mais ri da Cleuza.
Coitada...
Que dó!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ensaio a loucura

Primeiro ensaio a loucura.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Há de ser nada



Pássaros cantam.
E o sol sorri
um sorriso amarelado.

Como se estivesse chateado,
atrás das nuvens,
se esconde.

E o vento balança...
E as orquídeas no coqueiro dançam,
querendo trazer um pouco de alegria.

E os meus pensamentos voam até Deus,
nas nuvens escurecidas.
Esperando que minhas preces sejam atendidas.

Há de ser nada...
Há de ser nada!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Poema ao ausente

Não direi mais que sinto sua falta.
Se eu não faço falta.
Ou se minha falta é tão indiferente assim.

Não direi mais que minhas lágrimas correm.
E em meus lábios morrem
Salgadas, enfim!

Não direi mais que,
quartos fechados
Espiam sonhos guardados em mim.

Não falarei mais de meus medos.
Nem inventarei segredos
para chamar sua atenção.

Salgarei meus lábios
Sozinha!
Com as lágrimas da minha solidão.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Independência

Encontraram Belchior... Sério!
Acompanhava D Pedro
do Rio de Janeiro a São Paulo como sacerdote.
Está vivo, teve sorte!

Fico imaginando D Pedro todo pomposo.
Em seu cavalo glamuroso a espada reluzente sacando.
Nas margens do Ipiranga berrando:
Independência ou morte!!!!

Ledo engano, segundo a piada.
Suando frio, D Pedro, entrou no mato para dar uma aliviada.
Foi uma parada breve, solicitou o NEVE e o súdito demorou, demorou...
E irritado ele berrou:
QUE INCOMPETÊNCIA, TÔ SEM SORTE!

Suando frio...
Aquele mato, aquele rio...
E, do berro, o mal entendido, o sofrimento.
Milhões de libras esterlinas Portugal exige como pagamento.

E para tornar a colônia independente
O príncipe regente paga o preço de quem berra.
Recorre à Inglaterra!
Todo estressado toma, dela, o dinheiro emprestado.

Começa, assim, a história da dívida externa.
A culpa foi do NEVE!!!
Era uma vez
o grito de um português!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Tocando em frente

Com carinho...
Aos amores da minha vida.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

RETRATO

Há retratos na parede
São tão firmes, tão seguros
Tantas grades, tantos muros
Minha vida, minha sede

Portarias, sinos, tempos
Muitas gentes, muitos tudos
Dizem, gritam, estão mudos
Buscam vidas e tormentos

Um retrato na parede
Muita gente, muito tudo
Tanta grade, tanto muro
Busco a vida sem tormento.

Paulo Miau


A maraláxia não vai fechar
... Escrevam!
Ainda há tempo!
Beijos e obrigada pela colaboração.
Vocês me incentivam, estimulam a continuar.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Silêncio não manipulado

Diz-me para manipular o silêncio.
É mais sábio!
Eu sei... já me disseram!
Para tudo há o momento certo.
E, assim, espero.

Saboreio as palavras e a escrita.
Se, eu articulo as palavras não sei.
Não penso e... Já falei!
Desvairada e audaciosa Rosa.

Não sou sábia!
Se eu fosse eu pensaria.
Falaria menos, ouviria mais!
Eu sei...

Mas, eu não quero ser sábia!
Eu teria que pensar.
Teria mais interrogações.
Dúvidas, nas respostas, a dar.
Sentimentos reais eu articularia.
O meu ser eu desgastaria.

Não, eu não suportaria!
Não sou sábia e o silêncio não manipulo.
As palavras eu não engulo.
Não consigo!

E as pessoas que seguem comigo
Aprenderam a me compreender.
Que na vida não basta mostrar ser.
Tem que ser... Tem que ser!