contador

Hits Since February 12, 2007!

Free Hit Counter by Pliner.Net

Tradutor

Seguidores

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

Dor doída



Sinto uma dor tão doída,

tão doída...

É como se eu tivesse uma ferida

doendo em mim.

Sua dor, agora, anda calada.

Sua fala tão cansada...

Ai, como dói.

DÓI SIM !


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal

Não se preocupe com presentes.
Esteja presente!
E seja abraçado por muiiitos amigos.
Verdadeiros!

Que seja, assim, o ano inteiro!
Que a amizade você sempre possa retribuir.
Falar quando necessário... MAIS OUVIR!
Eu pouco consigo.
Tenho tantos defeitos comigo...
Mas, os amigos são peças valiosas,
na vida da desvairada e falante Rosa.

A todos vocês, amigos queridos da Maraláxia
Um Natal abençoado.
E que, o ano de 2010, os sonhos sejam realizados,
todos os objetivos alcançados.

Viemos ao mundo com um propósito.
Somos o resultado de um grande projeto.
Do maior arquiteto!

Não podemos decepcioná- Lo.
Vamos comemorá- Lo com alegria.
E que essa alegria perdure em nossos dias.

Sorria, sorria!
Além de você estar sendo filmado...
Você é feliz!

Se você está sem chão.
Fique feliz em ter teto.
Se perder o teto,
aproveite para contemplar as estrelas
e flutue, viaje nos mais loucos sonhos.
Mas, se você estiver ou ficar cego, também...
Aí, você estará frito!

Portanto... Sorria!
Você é Feliz!
Feliz, feliz Natal!
Felizes dias no Ano que se inicia.
Com carinho meu.


quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Natal



Sinto que estou envelhecendo.
As luzes do Natal,
com algumas pessoas que amo,
vão se apagando.
E a
pinga que o peru anda tomando...
Não embebeda mais!


Os assados, da ceia, perderam o sabor,
tal qual o meu grande amor.
Não mais, como antes, o presenteio.
Nem a árvore, que com presentes rodeio,
anda piscando mais.
Os natais não são mais iguais!

sábado, 19 de dezembro de 2009

Triste regresso


Não posso estar bem
Quando tudo ao meu redor rodopia.
Gostaria de sentar, na varanda, com a senhora tia.
E vê-la tocar, com o indicador, seus dentes inferiores.
Relicário!

Vê-la, assim, me angustia.
Desassossegada!
Não tenha medo...
A morte é o descansar.
O ir para não mais voltar.
O cessar sofrimento.
Com os que foram, talvez, reencontro.
O ponto máximo para explicar saudade.

Viver, na realidade, é chegar e partir.
E nesse ir e vir
curto espaço para ficar.
Quando a gente chega...
Já está na hora de voltar.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Parabéns a vocês

Nesses dias doídos
e escuros.
Por sobre muros
eu vejo bem.
Dos amores adquiridos...
Ninguém!
Doentes, sofridos,
na comemoração
da minha vida.
E eu insisto.
Se, assim, eu existo
é a vocês que eu devo.
E é com enlevo
que eu canto :
Parabéns a vocês.
Vocês são especiais
em minha vida.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Em pleno abandono


Ando tão abandonada...
Sem pintura.
Despenteada.

Nem mais um adereço.
E eu sei que não mereço,
abandonar-me assim.

Esqueço infinitos prazeres.
Dispenso muitos deveres.
Aos poucos despeço de mim.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Estrelas caem

Estrelas caem, riscam de luz o céu ventoso.
Tempestade!
E o riacho vira mar
para o bom marinheiro da cidade.

Mau tempo!
Parado em alto mar,
está sendo levado com o vento.

Descansar?
Ah, descansar...
Não é o momento.

Então, rema.
É preciso coragem
para alcançar a outra margem.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Neurônios meus

Enquanto eu questiono a vida.
Meus neurônios questionam o tempo .
Em sinapses interrompidas
aguçam o intelecto
adormecido
e lamentam.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Angústia

Do desconhecido o temor.
A dor.
O sofrimento.
Em ais o lamento.

A fragilidade do ser humano não é segredo.
O cuidado com a saúde.
A consciência da finitude.
O medo.

A incerteza do porvir.
A angustia do que há de vir.
E crer.

Crer que viver é necessariamente sofrer.
Aceitar...
Morrer.

sábado, 5 de dezembro de 2009

A vida é injusta

Eu tenho visto como a vida termina.
Ela me ensina o quão é injusta.
Eu tenho visto que ela te leva.
Antes judia, machuca.

Indigno é o final da vida.
Deprimente!
Já havia te feito doente.
E, agora, tira o teu andar.

Sentada, teu coração a falhar.
Teu pulmão a chiar.
Pneumonia.

Dia a dia te vejo definhando.
E vou observando como a vida termina.
E ela me ensina tia, ela é injusta.

O final é injusto!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O tempo em mim





Eu permaneço igual.
O tempo que passou
por mim
e deformou
a percepção do observador
que por mim passou.
Eu sou a mesma.
Nada
em mim
mudou.