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sexta-feira, 12 de junho de 2009

Meu namorado

Na juventude o afeto louco, irrefletido e cego.
Depois o que sustenta é o afeto raciocinado.
Embasado em uma razão convincente.
Penso que se têm mil razões para estar triste.
Têm-se mais mil razões para estar contente.
E assim, o afeto cego, desinteressado...
No coração fica guardado, aquilatado!
Sentimentos, às vezes, são irretribuídos.
Traídos ou pelo outro usado...
Mesmo assim sobram bons motivos para pensar.
E nisso eu tenho pensado!
Muita coisa aprende-se com o passado.
Filhos crescem e vão embora...
Sobram duas pessoas sob o mesmo teto.
Que importa o nome do afeto?
Amor engloba afeição, ternura, carinho...
Ninguém gosta de ficar sozinho!
E dos namorados enamorados...
Duas pessoas, lado a lado, caminham.

3 comentários:

clique documental disse...

Sim sim... lindo post.
Devemos sempre caminhar juntos, doar ao outro e respeitar sempre....


bjos

Fátima disse...

É o caminhar juntos, é o começar de novo... A vida é um aprendizado!
E nesse aprendizado vamos levando melhor a vida, antes que ela nos leve com os nossos sonhos também.
Obrigada pela visita, volte sempre.
Fátima

Anônimo disse...

Que lindo texto, Didi.
É isso mesmo, o nome do que se sente pouco importa. Se é bom e faz bem, vale!
Beijos!!!!!!!!!!!!!!!