
Sou o sal da terra.
Em mim encerra o tempero.
Ao seu destempero dou o sabor.
Enfeito a casa, sou a flor.
E você me admira...
E pensar em me perder o desespera.
Sou o seu tempero, o sal da sua terra, a flor da sua vida.
Em seu jardim a mais florida, a mais brilhante e sorridente.
Sou o sol quente em seus dias frios.
Sorrio... Já fui seu rio!
Navegou-me como louco.
E, por pouco, quase fez-me naufragar.
Vi feras terríveis nadando nesse mar.
Fiquei assustada! mesmo assim boiei.
Sonhei que era uma estrela.
E em um céu azul me coloquei.
Brilhei tanto...
Para quê, não sei.
Poema meu
( Site da imagem- blogs.jovempan.uol.com.br)
Brilhei tanto...
Para quê, não sei.
Poema meu
( Site da imagem- blogs.jovempan.uol.com.br)