Sou ingênua diante da razão.
Eu não penso, falo.
Embalo na busca incontida.
E ao ser assim, na vida, assusto.
Sou arbusto.
Vegetal lenhoso.
Procedente da rosa.
Sou Rosa!
Dengosa, cheia de prosa.
Carente.
Inocente.
Sou a própria loucura.
Não tenho cura!
Debocho da sabedoria.
Mas, a invejo!
Sou provida de palavras.
Não penso!
Deixo-me levar pela emoção.
Em um corpo humano.
Sou coração.
Mais nada!
Eu não penso, falo.
Embalo na busca incontida.
E ao ser assim, na vida, assusto.
Sou arbusto.
Vegetal lenhoso.
Procedente da rosa.
Sou Rosa!
Dengosa, cheia de prosa.
Carente.
Inocente.
Sou a própria loucura.
Não tenho cura!
Debocho da sabedoria.
Mas, a invejo!
Sou provida de palavras.
Não penso!
Deixo-me levar pela emoção.
Em um corpo humano.
Sou coração.
Mais nada!
2 comentários:
É tia..... os honestos sofrem mesmo nesse meio, e pelo jeito só eles sobrevivem! É cobra comendo cobra......
Não estou muito a vontade para escrever porque meu querido Paulo Miau ainda não se pronunciou. Assim que ele der o ar da graça, voltamos a conversar.
Boa semana a vcs todos!
Ah, fiquei curiosa com esse negócio de sigla, hein Didi? Vê lá o que vc vai aprontar!
Saudades.............................................................
Ana.
Tia Didi, realmente parece que você não pensa muito, mas escreve bem, articula as palavras com uma audácia "desvairada"! Agora tente melhorar mais uma pouco... manipular o SILÊNCIO é mais sábio (e difícil) que valer-se de palavras!
Primana, vide comentário no texto anterior - siglas!
Paulo Miau
Postar um comentário