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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

CHOVE CHUVA



Antes foi a seca.
Fez-se calor.
E a pobre flor
quase morreu desidratada.
No céu azul, pairou a nuvem
E trouxe o vento, a chuvarada.
Nesta invernada, o lamaçal.
E as maritacas... que gritaria!
em meu quintal.

5 comentários:

Penélope disse...

Tudo muito belo e sensível por aqui!
Que espaço mais adorável de se ler.
Amei...
Deixo-te um abraço

hesseherre disse...

Estive vendo no noticiário, tantos mortos, mais lágrimas paradas que as águas a 100 km / hora, e os túmulos se abrindo e os carros enterrados e as pessoas desesperadas e os políticos incompetentes de braços com funcionários corruptos vão a uma churrascaria...

tecas disse...

Sensibilidade à flor da poesia.
Quando os olhos vêem, o coração sente, a alma solta-se em palavras sensíveis de genuína beleza.
Um aplauso merecido, querida Fatima ( rosa desfolhada ) :)
Bjito amigo

Mariazita disse...

Fátima, minha amiga
Palavras muito lindas que refletem uma instabilidade com que a Natureza nos está brindando.
Por vezes a água falta, outras vem em excesso, e se não se tomam providências acontecem desgraças...

Boa semana. Beijinhos

Nilson Barcelli disse...

Uma verdadeira desgraça para muitos milhares de brasileiros.
Oportuno poema, querida amiga Fátima.
Boa semana, beijos.