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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Entre muros


Era um homem calado
Cujos sonhos não podiam ser sonhados
porque ele se escondia.
Fazia do corpo a própria murada
e a parede era tão fria...


( Imagem do Google )

8 comentários:

Rafeiro Perfumado disse...

O primeiro passo é arranjar uma roupinha para aquecer!

Flavio Dutra disse...

Pois é. Criamos nossas próprias barreiras.

tecas disse...

Um poema em que com poucas palavras diz tudo.
Parabéns, gostei. Muito bom.
Bjito amigo e bom 2011

Guará Matos disse...

Obrigado pela visita e aguardo a sua volta.
Bjs.

Anônimo disse...

É isso, tia. Descreveu tudo em poucas linhas! Beijos,
Ana.

Roy Frenkiel disse...

Conheco tantos assim!

bjx

RF

Mariazita disse...

Fátima, minha amiga
Costumo dizer que não são precisas muitas palavras para se dizer muito, quando se sabe o que se diz.
É o caso deste seu lindo poema que, em poucas palavras, diz tudo!

Pergunta vc pelos meus contos...
Vão aparecendo aos poucos. O meu tempo disponível não é muito. Depois que publiquei o meu livro e, insistentemente me pedem para escrever outro, tenho tentado dar forma a coisas que tenho escritas no sentido de, depois, elaborar um livro. E isso ocupa-me muito tempo...
Mas, vá passando lá pela minha "CASA", de vez em quando há novidades.
O meu próximo post será no domingo - espero!
Apareça.

Bom fim de semana. Beijinhos

hesseherre disse...

Não tenho saudades dos tempos das quermesses de igreja, dos véus brancos na testa, as orações obrigatórias, a pequena bíblia na mão....
Crescestes, sim, e como crescestes minha amiga, parabens, atiras-te ao Mundo, foges do diário eu-eu...