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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Minhas respostas





Preservo- me fogo no vulcão que incendeia.
Já fui sereia à espera das águas do mar.
Para um bom marinheiro...
a caixa de Pandora a decifrar.

Roubei do céu o segredo do fogo
e da água do oceano o segredo do mar.
Não escrevi nem recebi qualquer poema...
Nem minha pele soube mais o que é roçar.

Fiquei presa às audácias que recorda minha mente.
Tentei apagar-me fogo e pus-me a nadar.
Naufraguei meu corpo carente
a procura de carícias vindas do mar.

Não obtive as carícias que meu corpo pedia.
Do fogo, que ardia, sobrou cinza da lenha a queimar.
Nenhuma água em meu ondulado corpo...
nenhuma onda quis me ondular.


Crédito da imagem- Google images
( A maioria das vezes, nos blogs de poesias, faço comentários referente ao escrito em forma de poema, este foi um deles, não me lembro qual nem de quem.)

14 comentários:

tecas disse...

Minha querida amiga Fatinha; o teu poema é magnifico. Nada tens a não ser a palavra que delicadamente, ofereces aos teus leitores. Beijinho amigo e uma flor.

rosa-branca disse...

Deliciosamente belo e nostálgico. Adorei. Beijos com carinho

Maria Alice Cerqueira disse...

Boa tarde Amiga!
Hoje em especial
Parei um pouquinho
Para trazer o meu carinho.
E apenas lhe dizer muito simplistamente,
Muito Obrigado!
Obrigado por tudo, que Deus esteja sempre com você hoje e sempre e sempre...
Com todo o meu carinho o meu grande Abraço.
Maria Alice

Nilson Barcelli disse...


"Fiquei presa às audácias que recorda minha mente.
Tentei apagar-me fogo e pus-me a nadar.
Naufraguei meu corpo carente
a procura de carícias vindas do mar."

A tua capacidade de comentar com poemas improvisados é notável. Provavelmente nem os tens todos guardados... mas devias...

Fátima, querida amiga, tem um bom resto de semana.
Beijo.

hesseherre disse...

Eu fiquei muito enrolado
pouco incentivado
esqueci a técnica do nado
estou me vendo afogado...

Teu corpo ondulado
não consta do mapa
que tenho colado
atrás da roupa de napa.

Receio o vulcão represado
roubaste segredos sagrados
que não eram para ti guardados
e teu castigo será dobrado:

Repetirás até a exaustão
Teu lamento pela Jolie
esquecerás de la vie la jolie
para viver esta vida de cão?!
O fogo do lamento sustentado

hesseherre disse...

Lamento muito, mas eu acho que alguém acabou com o final da poesia que com tanto esforço fabriquei...e o final ficou sem sentido, como aliás é assim também a nossa própria Vida...

Sempre Que Penso... disse...

Um poetisa magnifica!!!!!
E como vc ta minha querida??! Você acredita que seu blog foi bloqueado no meu trabalho?!!
Agora não posso mais ti ver no meu dia-a-dia, já que em casa, nao me permito pensar tanto... Mas saiba que meu coração nunca bloqueará voce, porque você já mora nele!!!

Um abraço bemmm apertado!!!!!!!!!!!!!!

Fátima disse...

Nada é sem sentido...
ou tudo é sem sentido?
Assim tenho vivido
a espera do verdadeiro
sentido.


Rs rs
que confusão!!!
Sempre com carinho
da
Fátima

Nilson Barcelli disse...

Fátima, querida amiga, desejo-te um bom resto de semana.
Beijo.

Rui Pires - Olhar d'Ouro disse...

O poema é maravilhoso!
A foto tb é uma interessante montagem!
bjs

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga

Embora tristes
as palavras
são também
intensamente
belas...


Que sempre haja amor,
para alimentar de sentidos
sua vida.

Nilson Barcelli disse...

Não publicaste nada por teres ficado "presa às audácias que recorda tua mente"?
Espero que andes bem.
Fátima, querida amiga, tem um bom resto de semana.
Beijo.

Maria Alice Cerqueira disse...

Querida amiga
Meu Abraço de Paz e bem!

Mãe do céu da terra e do mar
Por favor,
Ensina-nos o teu segredo
Do Teu Amor
Para que não tenhamos medo
De apreender Amar!

Meu abraço carinhoso para você!

Se você for mãe Feliz dia das Mães !

Maria Alice

PRISCILA DE FÁTIMA JERONIMO disse...

Menina seu blog e suas poesias, são deliciosas. brigada pela visita lá no meu cantinho, voltarei sempre aqui, pra beber da sua sabedoria. =)