
Talvez Freud explicasse, caso voltasse. Não sei!
Só sei que, para os poucos homens que eu olhei, só a ti, eu procurei.
Pensei ter-te encontrado e algo de ti, foi-me roubado, enganei-me... enganaram-me. Eu sei!
De todos os jogos que me ensinaram e, comigo, brincaram, o que eu mais brinquei foi com o da verdade, da lealdade. E de todas as marcas, que me marcaram, a que mais marcou foi a dos sentimentos bons. E, disto, eu não abro mão.
E, tenho por paixão, a ilusão de sonhar.
E, nestes sonhos, ponho-me novamente a te procurar.
Nesta existência fugaz, o meu olhar adiante, a esperança traz .
Neste jeito criança, ainda, há crença!
E, de todas as mentiras a mim impostas, descrenças... Ainda, te procuro! E não apareces, nem mesmo, em minhas preces. Parei de rezar!
Mas, nunca, parei de te procurar.
E, quando, encontro alguém com teus traços, eu estendo os meus braços, querendo te abraçar.
Sinto a tua falta!
E eu sei, que não vou te encontrar.
Faz tempo, muito tempo, que te perdi.
Era criança, cresci!
E esta busca que me consumiu, ainda, consome. Eu sempre busquei em um homem... teus traços PAI.
5 comentários:
Que coisa mais linda, didi.... a foto é linda e a mensagem tb!
Saudades de vcs, beijos, Ana.
Obs.: adorei encontrar a Carô e o Ivan!!!!!
Claro... São lindos!
E, vocês também! E, viva a noite de lá. Saudades e beijos.
Se seu pai fosse vivo, com certeza se emocionaria. Vc escreve maravilhosamente bem.
Ler o que você escreve, é para mim um prazer. Seus sentimentos são muito bons e só demonstram o quanto vc é uma mulher especial e o quanto você faz a diferença. Seu coração terno é muito maior do que você mesma.
Obrigada, volte sempre! Com carinho, da Maraláxia.
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