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quarta-feira, 2 de julho de 2008

Desatino

Narro coisas aparentemente desconexas.
E nesta narrativa imprecisa, a singularidade.
Coloco em metáforas, a verdade.

A matéria prima é extravagante.
E, embora, pareça errante ou desprovida de entendimento.
Mostra a minha alegria e o meu descontentamento.

O invisível fica visível, basta entender.
Tento colocar na poesia, a suposta loucura.
E, embora, pareça insensatez, esta é a minha lucidez.

Nesta praia, faço castelos com a areia.
Viro sereia e até oceano, neste pequeno riacho.
Viro estrela e céu, neste universo.
Da confusa vida, faço verso.

Talvez, eu tenha adquirido o saber cigano.
Nos desenganos, sou forasteiro.
Sinto-me em casa, em situação qualquer.
De tola menina, eu viro Mulher.

A vida é um renascer diário.
E eu vivo e escrevo com entusiasmo delirante.
E, embora, conflitante... esta é a vida, esta sou eu!
Estes são os meus escritos.

Animada com a idéia de escrever, saio dos escombros.
Dou de ombros aos abismos que encontro.
Sei que as vezes, desaponto.
Fantasio de maneira poética, a maluquice da vida desatinada.
Muitas vezes, eu animo e coloco em versos

idéias atrapalhadas.

Meus escritos são confusos e férteis.
Fantasias e devaneios percorrem territórios

de aparente ilusão. Fugaz insinuação!
Dos meus escritos, este é o destino...
Um desatino!

4 comentários:

Anônimo disse...

Ai, ai, Didi....... quanto rir dos seus casos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Vc é uma figura. Quem ler seus escritos dificilmente imaginará seu jeito muuuuuuuuuuuuuuito engraçado! Mas mesmo assim, vá em frente! Vc é uma escritora nata...............
beijos!

Fátima disse...

Obrigada pelo estímulo. Bjs recheados de poesia e KKKs, claro!

hesseherre disse...

SIMPLESMENTE FANTÁSTICO E CHEGA A SER ÉPICO E TRANSCENDENTAL (3ª PRATELEIRA DA DIREITA). PARABENS.

Fátima disse...

Nossa, que exagero!
Obrigada.
RF