O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede.
Nada espera,mas do destino vão nega a sentença.
O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.
Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
a antigo amor, porém, nunca fenece
a cada dia surge mais amante.
Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não.
Ele venceu a dor,e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.
Um comentário:
Lindo! Mas eu quero fotos da festa, fofinha.................
Já estou com saudades de vcs! Quando vai ser a próxima?????????
Beijos!
Postar um comentário