Ri embriagada por nada!
Ri porque cheguei só na aurora.
E rio porque, só, eu irei embora!
Rio do tudo impermanente!
Rio desse silêncio estridente.
Melhor sorrir, esconder o pranto.
Visto meu contente manto.
E, rio...
Não reclamo mais companhia.
Mas, sinto frio.
Tentei alcançar o mundo...
Ri porque cheguei só na aurora.
E rio porque, só, eu irei embora!
Rio do tudo impermanente!
Rio desse silêncio estridente.
Melhor sorrir, esconder o pranto.
Visto meu contente manto.
E, rio...
Não reclamo mais companhia.
Mas, sinto frio.
Tentei alcançar o mundo...
Me alcançaram!
Meus braços, muito, abraçaram!
E, agora, tão, vazios...
Sinto frio, muito, frio!
Queria, sim, um abraço.
Que me envolvesse, aquecesse...
Mas, eu estou como cheguei.
Sozinha, eu sei!
E eu rio...
Rio por nada!
Da verdade, embriagada!
Meus braços, muito, abraçaram!
E, agora, tão, vazios...
Sinto frio, muito, frio!
Queria, sim, um abraço.
Que me envolvesse, aquecesse...
Mas, eu estou como cheguei.
Sozinha, eu sei!
E eu rio...
Rio por nada!
Da verdade, embriagada!
Um comentário:
Ai Didi que profundo esse....... bonito, mas triste!
Beijos, Ana.
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