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domingo, 29 de março de 2009

Gabriela


Eu não poderia vê-la, em nosso universo, indiferente.
Não poderia vê-la sem rir o riso do meu rir contente.
Não poderia ver o seu avô cantar alegremente.
E, tão somente, não poderia vê-la silenciar.

Seria um mudo pesadelo o meu pesar.
Que nem sei se o escreveria.
Calaria, com você, a minha poesia.
Calaria com o seu silêncio a nossa alegria.

Tudo calaria!

5 comentários:

Anônimo disse...

Ai que gracinha que ela é.....
Seria mesmo muito triste sentir o seu silêncio! Beijos, Didi!!!!!
Ana.

Anônimo disse...

MANAFÁ E CUNHADAFÁ

DEUS NOS PRESENTEIA DE VÁRIAS FORMAS. UMA DELAS É ATRAVÉS DE MENSAGENS TÃO LINDAS COMO ESSA SUA POESIA, UM ESTRELA A MAIS COM UM BRILHO SEM FIM.
NÓIS AQUI DE SBO

Anônimo disse...

Fátima querida, quanta sensibilidade.Mulher, menina, nos teus escritos elas se confundem.Fátima atemporal. É assim que te vejo, sendo.
beijos
Delange

hesseherre disse...

Engraçado, eu fui um dos primeiros a comentar, foi publicado e depois sumiu...

Fátima disse...

Engraçado mesmo, porque os comentários feitos estão aqui! De qualquer forma, eu agradeço a visita, aqui, na Maraláxia e o carinho de todos vocês, que acompanham minha escrita. Nesse universo, com vocês, eu me encontro. Obrigada!
Fátima