No rosto, o cansaço.
No braço, a pequena mala.
A mão embala a lágrima caída.
E, na plataforma, o corpo em forma, desordena.
E recupera!
A mulher que espera pensa na vida.
Abriga no peito a ferida.
Ouve assovios...
No braço, a pequena mala.
A mão embala a lágrima caída.
E, na plataforma, o corpo em forma, desordena.
E recupera!
A mulher que espera pensa na vida.
Abriga no peito a ferida.
Ouve assovios...
Ignora!
Carros passam...
Carros passam...
Vão embora!
Sozinha na rodovia.
Calma, ainda é dia!
E a mulher não se desespera.
Olha para o céu. Lá, um de seus anjos mora.
Ferido, outro anjo, agora.
E a mulher, a caminho, chora.
Sozinha na rodovia.
Calma, ainda é dia!
E a mulher não se desespera.
Olha para o céu. Lá, um de seus anjos mora.
Ferido, outro anjo, agora.
E a mulher, a caminho, chora.
( Km 124 )
2 comentários:
Didi,
que bom que deu tudo certo, né?
E que bom que ela tem vcs aí do lado para dar tanto carinho!
Nós rezamos daqui!!!!!!!!!!!!
Beijos.
manafá
Gostamos muito.É isso aí. graças a deus tudo deu certo!
Manotó
cunhadafá
Realmente, a gente fala do coração aquilo que está cheio
cunhadani
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