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segunda-feira, 19 de julho de 2010

LULA QUER ESTATIZAR OS NOSSOS FILHOS

Matéria retirada do blog de Reinaldo Azevedo

Antes de Lula se declarar Deus e ter escolhido Dilma como a ungida, ele vivia dizendo que os brasileiros eram seus filhos. “Papai” é o rei do mau exemplo. Já foi multado pelo TSE seis vezes, abusa da autoridade para fazer campanha eleitoral, passa a mão em cabeça de mensaleiro, lidera um governo que quebra ilegalmente o sigilo bancário de caseiro e o fiscal de dirigente da oposição. Irmãos! Não sigamos papai nos maus exemplos! Pois bem, como somos seus “filhos”, ele decidiu estatizar os seus netos — no caso, os nossos filhos. Agora eles todos pertencem a… Lula!
O governo enviou um projeto ao Congresso que proíbe a palmada — e os beliscões. Pai que der um tapa da bunda do moleque que se joga no chão no shopping porque cismou de comprar um escafandro pode ser denunciado. O tapa na bunda, meu amigo, passou a ser um assunto de estado. Agora, esse estado tanto pode fazer sozinho a usina de Belo Monte e arcar com o seguro da operação como pode criminalizar o tapa — chinelada, então, deve passar à condição de crime hediondo. Vale para crianças e adolescentes também.
Como sabemos, um dos problemas da educação é a passividade dos adolescentes quando recebem uma ordem dos pais. Isso acabou! Agora eles já podem ir à delegacia mais próxima e denunciar aqueles monstros por “castigo corporal”. “Doutor, ele me deu um tapa no traseiro!”
“Nossa preocupação não é com a palmada. Nossa preocupação é com as palmadas reiteradas e a tendência de que a palmada evolua para surras, queimaduras, fraturas, ameaças de morte”.
Uau! A fala é da subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, da Secretaria de Direitos Humanos. Ah, é uma subordinada de Paulo Vannuchi. Tudo faz sentido. Em que mundo vive esta senhora? Que diabo de fantasia é essa?
Projeto de Lula, é? Fico aqui pensando: terá sido a falta de palmadas que levou Lulinha a criar a Gamecorp? Ou palmadas terão faltado antes, no pai do rapaz? Naquele filme micado, a mãe de Lula protege o filho da surra do pai alcoólatra. Agora o Brasil tem de pagar o pato porque o presidente, parece, teve um pai ausente e violento — ao menos é o que ele diz —, o que o impediu de ter superego. Essa última constatação não é parte das minhas ironias, não! Isso é uma verdade psicanalítica. Consultem um especialista.

E a matéria continua no blog de Reinaldo Azevedo, para quem interessar
LULA QUER ESTATIZAR OS NOSSOS FILHOS; NÃO SÓ ISSO: QUER PUNIR OS PAIS DECENTES, JÁ QUE OS INDECENTES CONTINUARÃO A FAZER O QUE SEMPRE FIZERAM

3 comentários:

Anônimo disse...

É o fim da picada esse sujeito! Mas o Brasil colocou no poder um homem ignorante e complexado e que pra completar não estudou.Dar poder pra incompetente dá nisso!
Queriam o que????????????????????
Beijos, Didi!!!!
Ana.

Nilson Barcelli disse...

Gosto do Lula.
Mas não votei nele porque não sou brasileiro. Mas teria votado face às alternativas.
Vocês ainda vão chorar por ele... rs...

Não concordo que se possa bater nos filhos. Criei os meus sem lhes bater.
Os pais não têm quaisquer direitos sobre os filhos. Só têm obrigações.
A iniciativa legal tem a ver com a extrema violência com que muitos pais tratam os filhos.
Nos países mais evoluídos (Europa central, por exemplo), ai dos pais que batam nos seus filhos em público. Para além do repúdio da sociedade, esses pais são levados ao juiz...

Querida amiga Fátima, desta vez estou em total desacordo com vc.
Mas continuamos amigos à mesma... rs...
Beijos.

Fátima disse...

Mas amigos não precisam pensar da mesma forma. Amigos são amigos, oras bolas!
Sim! Continuamos amigos à mesma... rs...