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sábado, 10 de julho de 2010

A terra e o homem

Terra boa e fértil.
Doa o chão à semeadura.
Remexe o solo com ternura
Para deixar feliz um homem.

E, remoída, a dor consome.
Quando vê seus frutos caírem ao chão.
Pomares, árvores arrancadas.
Terra pelada, sem nenhuma plantação.

Ah, essa terra... de tanto amor possuída.
Por sonhos irrigada.
Dando a ser produzida.
Abriga a flor, a dor abriga.

É terra mexida
Em sonhos perdida.
É terra jogada ao chão.

O homem pisoteia, continua triste.
Não aproveita a terra.
Só destrói a antiga plantação.

5 comentários:

Henrique António Pedro disse...

Valorizo o telurismo apaixonado deste poema e a sua mensagem ecológica.

Aplausos

Bj

Mariazita disse...

Minha querida Fátima
Um búzio, é? Oh minha linda, para te ver feliz,
menos desconcentrada, alegre, eu te ofereço mil búzios!
Consegue ouvir o seu marulhar? Vá, encosta bem no ouvidinho.
E então? Já consegue ouvir? Não é lindo? Eu acho maravilhoso!

Seu poema é muito bom, um apelo á conservação da Natureza.
O Homem só destrói, por isso a Natureza anda tão revoltada.
É preciso e urgente alterar os nossos costumes, se queremos ter alguma qualidade de vida.

Bom domingo. Beijinhos

Fátima disse...

Todo plantio é difícil.
E a derrubada feita pelo homem
Fez com que a TERRA doesse tanto.
Fez com que ELA perdesse
por ELE o encanto.
Por isso, do fundo da alma, este poema, neste meu canto.
Eu sou a TERRA.
Eis o meu pranto!

Com carinho
Fátima TERRA

Fátima disse...

Mariazita... Eu não disse?
Ando tão desconcertada...
Pelos búzios eu nem disse obrigada.
Claro, ouvi o marulhar!
Até deitei nas ondas do seu mar.
Fiquei olhando para o céu
e pus-me a pensar:
Além do oceano eu tenho uma amiga.
Obrigada minha querida.

Com carinho
Fátima

Anônimo disse...

Didi querida!!!!!!!!!!!!
Adorei, lindo seu poema!
Já estamos com saudades daí, foi muito bom ter ido!
Mil beijos a todos!!!!!!!!!!!!
Ana.